Em tempo algum, ser-nos-ia lícito subestimar a importância da Ciência na Terra, fonte de conhecimento superior e de segurança para o reconforto e progresso da Civilização.
Entretanto, anotemos:
se a inteligência humana estabelecesse, de inesperado, o intercâmbio do Plano Terrestre com outros mundos da nossa galáxia…
se aproveitasse, de momento, todo o poder das forças cósmicas que a rodeiam…
se empregasse, de improviso, a totalidade das energias solares…
se conseguisse meios para curar qualquer tipo das moléstias que afligem a Humanidade…
se penetrasse as complexidades da embriologia, comandando com segurança as ocorrências mais íntimas da gênese do corpo físico…
se dominasse a velocidade, sem sacrifícios, a ponto de transportar-se; em alguns minutos, de pólo a pólo do mundo…
se recebesse repentinamente a visita de seres materializados de outros orbes…
se governasse os recursos telepáticos e mediúnicos da personalidade, criando a comunicação clara e fácil entre pessoas e nações, unicamente na base da transmissão pura e simples…
se obtivesse demonstrações matemáticas da sobrevivência da alma, após a morte, tão somente manobrando pesquisas e instrumentos de abordagem sutil da matéria, em outras modalidades vibratórias…
se dispusesse de todos os prodígios a que nos referimos, sem a prática das lições que o Cristo nos legou, através da própria exemplificação, ensinando-nos a viver, compreendendo-nos e auxiliando-nos uns aos outros, quem poderá dizer que o problema da paz e da felicidade entre as criaturas estaria resolvido?
(Tocando o barco. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier)