O ESPIRITISMO É UMA CRENÇA UNIVERSAL, ONDE TODOS PODEM SER CONSIDERADOS ESPÍRITAS?

O Espiritismo é uma doutrina filosófica, científica e religiosa, que pode se tornar no futuro uma crença universal, pois revela as leis do mundo material e as do mundo moral, estabelecidas por Deus. O Espiritismo aceita adeptos de todas as crenças, desde que estes indivíduos estejam dispostos a aprender os fundamentos espíritas, que têm por base os ensinamentos do Cristo e dos Espíritos Superiores. Entretanto, não é uma doutrina sincrética, pois não incorpora em seus princípios nenhum culto exterior, nem rituais, uso de objetos, dogmas, misticismo, adivinhações,  práticas supersticiosas da magia, procedimentos para enriquecer e hierarquia sacerdotal. 

Segundo Allan Kardec, "TODO ESPÍRITA É NECESSARIAMENTE ESPIRITUALISTA; MAS, PODE-SE SER ESPIRITUALISTA SEM SE SER ESPÍRITA. (...)A moral espírita decorre do ensino dado pelos Espíritos. HÁ ESPIRITUALISTAS QUE ESCARNECEM DAS CRENÇAS ESPÍRITAS." (O Livro dos Médiuns. Segunda Parte. Cap. 32. Allan Kardec)

" O Espiritismo não é uma teoria especulativa baseada numa ideia preconcebida. É uma questão de fato e, por consequência, de convicção pessoal. Quem quer que admita o fato e as suas consequências é espírita, sem que tenha de fazer parte de uma sociedade. (...)  As sociedades sérias e bem dirigidas são, sobretudo, úteis para neutralizar a má impressão daquelas onde o Espiritismo é mal apresentado ou desfigurado. A Sociedade de Paris não faz exceção à regra, porque não se arroga nenhum monopólio. (...) O Espiritismo vem combater a incredulidade, que é o elemento dissolvente da Sociedade, substituindo a fé cega, que se extingue, pela fé raciocinada, que vivifica. Ele traz o elemento regenerador da Humanidade, e será a bússola das gerações futuras. (...) Pela luz que lança sobre os pontos obscuros e controvertidos das Escrituras, ele conduzirá os homens à unidade de crença. Dando as próprias leis da Natureza por base aos princípios de igualdade, liberdade e fraternidade, fundará o reino da verdadeira caridade cristã, que é o reino de Deus sobre a Terra, predito por Jesus Cristo. " (Revista Espírita. Outubro de 1865. Partida de um adversário do Espiritismo para o mundo dos Espíritos. Allan Kardec) 

"O  Espiritismo é o  Cristianismo  da Idade Moderna."(Revista Espírita. Novembro de 1983. Dissertações espíritas . A nova torre de Babel. Allan Kardec) 

"(...) seu objetivo é combater e derrubar os preconceitos, os abusos e os erros da massa, e, enfim, pregar a fé aos materialistas, a caridade aos egoístas, a moderação aos fanáticos, a verdade a todos." (Revista Espírita. Abril de 1863. Resultados da leitura das obras espíritas. Michel / Allan Kardec)

 Segundo o Espírito Guillon Ribeiro, "(...) o Espiritismo é o restaurador do Cristianismo em sua primitiva e gloriosa pureza..."( Instruções Psicofônicas. Cap. 63. Espírito Guillon Ribeiro. Psicografado por Chico Xavier)

"Que era o Cristianismo há dezoito séculos senão Espiritismo? Só o nome é diferente. O pensamento é o mesmo. Apenas o homem, com o livre-arbítrio, desnaturou a obra de Deus." (Revista Espírita. Junho de 1863. Dissertações espíritas . O futuro do Espiritismo .Lyon, 21 de setembro de 1862 - Médium: Sra. B.)

"Com efeito, o Espiritismo apoia-se essencialmente no Cristianismo. Não vem substituí-lo. Completa-o e veste-o com roupagem brilhante. "(Revista Espírita. Dezembro de 1860. Arte pagã, arte cristã, arte espírita. Allan Kardec) 

"O Espiritismo é chamado a desempenhar imenso papel na Terra. Ele reformará a legislação ainda tão frequentemente contrária às leis divinas; retificará os erros da História; restaurará a religião do Cristo, que se tornou, nas mãos dos padres, objeto de comércio e de tráfico vil; instituirá a verdadeira religião, a religião natural, a que parte do coração e vai diretamente a Deus, sem se deter nas franjas de uma sotaina, ou nos degraus de um altar."  (Obras Póstumas. 2° parte. Futuro do Espiritismo.  Allan Kardec) 

O Espírito Bernardin afirma: 

" (...) o Espiritismo do ponto de vista religioso. (...) não  é  uma  religião  nova, mas a CONSAGRAÇÃO DESSA RELIGIÃO UNIVERSAL CUJAS BASES LANÇOU O CRISTO...  " (Revista Espírita. Junho de 1862. Ensinos e dissertações espíritas. Médium: Sra. Collignon. Allan Kardec) 

"O Espiritismo não é uma luz nova, mas uma luz mais brilhante, porque surgiu de todos os pontos do globo através daqueles que viveram. Tornando evidente o que era obscuro, põe fim às interpretações errôneas, e deve unir os homens em uma mesma crença, porque não há senão um Deus, e suas leis são as mesmas para todos; ele marca enfim a era dos tempos preditos pelo Cristo e pelos profetas." (O Espiritismo em Sua Expressão Mais Simples.  Resumo do ensinamento dos Espíritos.  Item  30. Allan Kardec) 

"Ora, está provado que o Espiritismo é inseparável das idéias religiosas, principalmente das cristãs; que a negação destas é a negação do Espiritismo; que condena as práticas de magia, com as quais nada tem de comum; que denuncia como supersticiosa a crença na virtude dos talismãs, fórmulas, sinais cabalísticos e palavras sacramentais." (Revista Espírita. Abril de 1863. Suicídio falsalmente atribuído ao Espiritismo. Allan Kardec)

"O Espiritismo repudia, nos limites do que lhe pertence, todo efeito maravilhoso, isto é, fora das leis da natureza; ele não faz milagres nem prodígios, antes explica, em virtude de uma dessas leis, certos efeitos, demonstrando, assim, a sua possibilidade. Ele amplia, igualmente, o domínio da ciência, e é nisto que ele próprio se torna uma ciência; como, porém, a descoberta dessa nova lei traz consequências morais, o código das consequências faz dele, ao mesmo tempo, uma doutrina filosófica." (O que é o Espiritismo. Cap. 1. Allan Kardec)

"O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma  ciência  de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais decorrentes dessas relações." (Revista Espírita.  Abril de 1864. Resumo da lei dos fenômenos Espíritas. Allan Kardec)

"O Espiritismo é a terceira  revelação da lei de Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com o concurso de uma multidão inumerável de intermediários."  (O Evangelho Segundo o Espiritismo.  Cap. 1. Item 6. Allan Kardec) 

Sendo assim, Allan Kardec afirma: "O Espiritismo se distingue de todas as outras filosofias porque não é concepção filosófica de um homem só, mas de um ensino que cada um pode receber em todos os cantos da Terra, e tal é a consagração que O Livro dos Espíritos recebeu. Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências,  esse livro será sempre a expressão clara e exata da doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. " (Revista Espírita. Março de 1863. Falsos irmãos e amigos ineptos. Allan Kardec) 

Um dos adeptos do Espiritismo faz seguinte elucidação: "É impossível que o Espiritismo seja uma obra humana. Deve ser, e é, com efeito, uma revelação divina. Se assim não fosse, já teria sucumbido e teria ficado impotente perante a indiferença e o materialismo.

Toda ciência humana é sistemática em sua essência e, por isso mesmo, sujeita a erro. Eis por que não pode ser admitida senão por um pequeno número de indivíduos que, por ignorância ou por cálculo, propagam  crenças errôneas que caem por si mesmas depois de algum tempo de prova. O tempo e a razão sempre têm feito justiça às doutrinas abusivas e despidas de fundamento. Nenhuma ciência, nenhuma doutrina pode pretender estabilidade se não possuir, no seu conjunto, como nos menores detalhes, essa emanação pura e divina a que chamamos verdade, porque só a verdade é imutável como o Criador, que é a sua fonte.

Disto encontramos um exemplo muito consolador nas divinas palavras do Cristo, que o santo Evangelho, a despeito de sua longa e aventurosa peregrinação, nos transmitiu tão suaves, tão puras quanto ao caírem da boca do divino Renovador.

Depois de dezoito séculos de existência, a doutrina do Cristo nos parece tão luminosa quanto no momento de seu nascimento. Malgrado as falsas interpretações de uns e as perseguições de outros, e posto que pouco praticada em nossos dias, nem por isso ficou menos enraizada na lembrança dos homens. A doutrina do Cristo é, pois, uma base indestrutível, contra a qual se vêm quebrar incessantemente as paixões humanas. Como a vaga impotente que se arrebenta contra o rochedo, as tempestades do erro se esgotam em vãos esforços contra o farol da verdade. Sendo o Espiritismo a confirmação e o complemento dessa doutrina, é portanto justo dizer-se que se transformará num monumento indestrutível, porque tem Deus como princípio e a verdade como base.

Assim como nos sentimos felizes predizendo seu longo destino, entrevemos com felicidade o momento em que será  crença universal." (Revista Espírita. Abril de 1863. Resultados da leitura das obras espíritas. Michel /Allan Kardec) 

Em 1862, o Codificador da Doutrina, proclamou para os lioneses: "O Espiritismo é uma doutrina moral que fortifica os sentimentos religiosos em geral e se aplica a todas as religiões. Ele é de todas, e não é de nenhuma em particular. Por isso não diz a ninguém que a troque. Deixa a cada um a liberdade de adorar Deus à sua maneira e de observar as práticas ditadas pela consciência, pois Deus leva mais em conta a intenção do que o fato." (Revista Espírita. Fevereiro de 1862. Resposta à mensagem de ano novo dos Espíritas lioneses. Allan Kardec)

"O Espiritismo proclama a liberdade de consciência como direito natural; reclama-a para os seus adeptos, do mesmo modo que para toda a gente. Respeita todas as convicções sinceras e faz questão da reciprocidade. 

Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.

Coerente com seus princípios, o Espiritismo não se impõe a quem quer que seja; quer ser aceito livremente e por efeito de convicção. Expõe suas doutrinas e acolhe os que voluntariamente o procuram.

Não cuida de afastar pessoa alguma das suas convicções religiosas; não se dirige aos que possuem uma fé e a quem essa fé basta; dirige-se aos que, insatisfeitos com o que se lhes dá, pedem alguma coisa melhor." (Revista Espírita. Setembro de 1869. Ligeira Resposta aos Detratores do Espiritismo. Allan Kardec) 

Sendo assim, se alguém quiser se tornar espírita,  o que é preciso fazer? 

"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más." (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 17. Item 4. Allan Kardec) 

"O objetivo que todo Espírita deve ter em mira, se quiser merecer esse título, é seu próprio melhoramento moral. Eu sou melhor do que o era? Corrigi-me de algum defeito? Fiz o bem ou o mal ao próximo? Eis o que todo Espírita sincero e convicto deve perguntar. "(Revista Espírita. Setembro de 1867. Caracteres da Revelação Espírita. Allan Kardec) 

No entanto, além disso, Allan Kardec ressalta outras características necessárias para ser considerado um verdadeiro espírita, dizendo: 

"Nunca seria demais recomendar aos  espíritas refletir maduramente antes de agir. Em tais casos manda a prudência não se bastar à opinião pessoal. Hoje, que de todos os lados se formam grupos ou sociedades, nada mais simples que se reunir antes de agir. Não tendo em vista senão o bem da causa, o  verdadeiro   espírita sabe fazer abnegação do amor próprio. Crer em sua infalibilidade, recusar o conselho da maioria e persistir num caminho que se revela mau e comprometedor, não é atitude do verdadeiro  espírita. Seria dar prova de orgulho, senão de obsessão. 

Entre as inabilidades colocam-se em primeira linha as publicações intempestivas ou excêntricas, por serem fatos de maior repercussão. Nenhum   espírita   ignora que os Espíritos estão longe de possuir a ciência suprema, pois muitos dentre eles sabem menos que certos homens e também, como certos homens, têm a pretensão de saber tudo. Sobre todas as coisas têm sua opinião pessoal, que pode estar certa ou errada. Ora, ainda como os homens, os que têm ideias mais falsas são os mais cabeçudos. Esses falsos sábios falam de tudo, armam sistemas, criam utopias ou ditam as coisas mais excêntricas e sentem-se felizes quando encontram intérpretes complacentes e crédulos que aceitam as suas elucubrações de olhos fechados. Tais publicações têm inconvenientes muito graves, porque o próprio médium, enganado, seduzido muitas vezes por um nome apócrifo, as dá como coisas sérias das quais a crítica se apodera para denegrir o Espiritismo, ao passo que, com menos presunção, bastaria ter-se aconselhado com os colegas para ser esclarecido."  (Revista Espírita. Março de 1863. Falsos irmãos e amigos ineptos. Allan Kardec)

Diante do exposto, Allan Kardec faz uma recomendação importante:

"Se alguém se apresenta dizendo-se  espírita ou médium, não o recebais sem saber com quem estais lidando. Não ignorais que há médiuns cheios de frivolidade e de orgulho e que, por isso mesmo, só atraem Espíritos levianos. Diz-se sempre que semelhante atrai semelhante. Um  verdadeiro  espírita  não deve ter outro sentimento senão o do bem e da caridade, sem o que não pode ser assistido por Espíritos elevados." (Revista Espírita. Fevereiro de 1863. Círculo espírita de Tours - Discurso do presidente na sessão de instalação. Allan Kardec)

"Um equívoco muito frequente entre novos adeptos é o de se julgarem mestres após alguns meses de estudo. O Espiritismo é uma Ciência imensa, como bem sabeis, e experiência em sua prática não se adquire senão com o tempo, aliás como em todas as coisas. Essa pretensão de não mais necessitar de conselhos, e de se julgar acima de todos, é uma prova de insuficiência, pois foge a um dos primeiros preceitos da doutrina: a modéstia e a humildade. Quando os Espíritos malévolos encontram semelhantes disposições num indivíduo, não deixam de incentivá-las e superexcitá-las, persuadindo-o de que só ele possui a verdade. É um dos escolhos que podem ser encontrados, e contra o qual julguei conveniente premunir-vos, acrescentando que não basta dizer-se  espírita , como não basta dizer-se cristão. É preciso prová-lo pela prática." (Revista Espírita. Novembro de 1861. Reunião geral dos espíritas bordeleses - 14 de outubro de 1861. Discurso do Sr. Allan Kardec)

Infelizmente, segundo o codificador, "entre os adeptos do Espiritismo, encontram-se entusiastas e exaltados, como em todas as coisas; são, em geral, os piores propagadores, porque a facilidade com que, sem exame, aceitam tudo, desperta desconfiança.  O  espírita  esclarecido repele esse entusiasmo cego, observa com frieza e calma, e, assim, evita ser vítima de ilusões e mistificações. " ( O que é o Espiritismo. Cap. 2. Item 92. Allan Kardec)

Diante deste fato, todos adeptos de crenças distintas podem se tornar voluntários de um Centro Espírita?

De acordo com Allan Kardec, "A Sociedade não admitirá senão as pessoas que simpatizem com seus princípios e com o objetivo de seus trabalhos, as que já se achem iniciadas nos princípios fundamentais da ciência espírita, ou que estejam seriamente animadas do desejo de nesta se instruírem. Em conseqüência, exclui todo aquele que possa trazer elementos de perturbação às suas reuniões, seja por espírito de hostilidade e de oposição sistemática, seja por qualquer outra causa, e fazer, assim, que se perca o tempo em discussões inúteis. A todos os seus associados corre o dever de recíproca benevolência e bom proceder, cumprindo-lhes, em todas as circunstâncias, colocar o bem geral acima das questões pessoais e de amor-próprio." (O Livro dos Médiuns. Cap. 30. Art. 3. Allan Kardec)

"Como, em definitiva, não há sociedade que possa reunir em seu seio todos os adeptos, as que se achem animadas do desejo sincero de propagar a verdade, que se proponham a um fim unicamente moral, devem assistir com prazer à multiplicação dos grupos e, se alguma concorrência haja de entre eles existir, outra não deverá ser senão a de fazer cada um maior soma de bem. As que pretendam estar exclusivamente com a verdade terão que o provar, tomando por divisa: Amor e Caridade, que é a de todo  verdadeiro espírita. Quererão prevalecer-se da superioridade dos Espíritos que as assistam? Provem-no, pela superioridade dos ensinos que recebam e pela aplicação que façam deles a si mesmas. Esse o critério infalível para se distinguirem as que estejam no melhor caminho." (O Livro dos Médiuns. Segunda Parte. Cap. 29. Item 349. Allan Kardec)

Portanto, conclui-se que o católico, o protestante, o judeu, o muçulmano, o umbandista ou qualquer outro espiritualista podem se tornar espíritas, desde que  façam esforços para praticar os princípios morais ensinados pelo Cristo de amor e caridade, assim como, os fundamentos da ciência espírita, que são contrários às distorções de interpretações das antigas escrituras, às mistificações, e aos abusos realizados por homens ambiciosos e falsos,  que manipulam o povo ignorante para manter seus próprios interesses, assim como faziam os fariseus, na época do Cristo.  

"O Espiritismo vem realizar, na época prevista, as promessas do Cristo. Entretanto, não o pode fazer sem destruir os abusos. Como Jesus, ele topa com o orgulho, o egoísmo, a ambição, a cupidez, o fanatismo cego, os quais, levados às suas últimas trincheiras, tentam barrar-lhe o caminho e lhe suscitam entraves e perseguições." (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 23. Item 17. Allan Kardec)

Contudo, não devemos perder as esperanças, pois Allan Kardec afirma: " O Espiritismo apresenta um fenômeno inédito na história das filosofias: é a rapidez de sua marcha.  (...) pode-se, sem muita presunção, prever a época em que ele será a crença universal." (Viagem espírita em 1862 . Discursos pronunciados nas reuniões gerais dos Espíritas de Lyon e Bordeaux.  II. Allan Kardec)

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