Ano Novo sempre sugere um balanço de nossas relações com o tempo.
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Quantas promessas não cumpridas!...
Quantos planos frustrados!...
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E aqueles que já se deixaram registrar no livro divino da responsabilidade perante Deus, fazem contas com a própria consciência, renovando votos de serviço, compreensão, devota-mento e renúncia...
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Se desejamos, porém, penetrar o segredo das horas, com a realização de nossas espe-ranças mais elevadas e com a execução gradual de nossos projetos, necessitamos de algo que nos modifique, à frente dos semelhantes, que nos suavize as atitudes, que nos traga correntes de simpatia, que nos inspire o trabalho incessante e digno e que nos alimente o espírito em mais altos padrões de serviço e confiança.
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Esse algo, meus irmãos, é a fraternidade profundamente sentida e sinceramente vivida, que auxilie nossa alma, incentivando-a no bem, porque sem fraternidade, há sempre gelo e sombra, indiferença e aspereza no santuário do coração.
(Irmãos unidos. Nina. Psicografado por Chico Xavier)