Objetivo: Compreender a Parábola dos trabalhadores da última hora.
Participantes: Máximo 12 alunos.
Tempo Estimado: Indeterminado.
Material: Quebra-Cabeça ''Trabalhando na vinha'' (imprimir em papel A3), cola bastão, tesoura, 12 moedas de chocolate.
Descrição: Utilizar a imagem dos trabalhadores da última hora para formar um grande quebra-cabeça de 35 peças . Para confeccionar o quebra-cabeça o Evangelizador deverá imprimir a imagem em papel A3, colar sobre papel cartão e recortar as peças. Depois deverá entregar aos alunos diferentes números de peças. Para dois alunos entregar 1 peça, para outros três entregar 2 peças, para outros três entregar 3 peças, para outros dois entregar 4 peças, para outros dois entregar 5 peças do quebra-cabeça. Pedir para que (um de cada vez) ajudem na construção do quebra-cabeça até formar a imagem inteira.
Obs.: 2x1=2; 3x2=6; 3×3=9; 2x4=8; 2x5=10 (Total= 2+6+9+8+10= 35). No entanto, o Evangelizador poderá alterar esta distribuição, dando mais ou menos, de acordo com a quantidade de alunos.
Comentário: Todos ajudaram com o mesmo número de peças? Não. Mas no final todos ganharam uma moeda de chocolate ( 1 denário ) ? Sim. A igualdade dos “pagamentos” que cada trabalhador de boa-vontade recebe reflete a bondade divina, que valoriza tudo aquilo que venhamos a fazer na obra do bem. Todos ajudaram com amor e carinho, independente se uns ajudaram com mais ou outros com menos. Na parábola, também não houve nenhuma injustiça da parte do proprietário da vinha. "Ele quis pagar támbém um denário, isto é, o salário justo, aos trabalhadores de última hora, certamente porque viu que o serviço feito por estes, nessa única hora, foi feito com boa vontade, amor e cuidado. Ele considerou, não o tempo, mas, a qualidade do serviço feito. Assim é a Justiça Divina, filhinho. Ela nos recompensará, um dia, na Eternidade, pelo trabalho que fizermos em favor do Reino de Jesus na Terra. A recompensa, porém, será dada, não em consideração ao número de horas de nosso serviço, nem à quantidade do mesmo. Não, meu filho, Deus não olhará o lado exterior, visível, nem o volume de nossas obras. Deus nos julgará pela qualidade de nosso trabalho, pela sinceridade de nossos atos, pela nossa boa vontade no auxílio aos outros, pelo amor, cuidado e dedicação com que cumprirmos nossas tarefas. Deus olha a qualidade de nosso trabalho e não as horas de nosso serviço. A Justiça Divina considera nosso coração e nosso caráter, e não nosso relógio e nossa balança. "(Histórias que Jesus contou. Cap. 13. Clóvis Tavares)
Obs.: A imagem do quebra-cabeça foi retirada da internet.
(Baseada na idéia do Grupo Espírita Seara do Mestre e no livro: Histórias que Jesus contou. Cap. 13. Clóvis Tavares )