Objetivo: Compreender o significado simbólico dos personagens e dos elementos descritos na parábola do administrador infiel (Lucas 16:1-11).
Participantes: Máximo 9 alunos .
Tempo Estimado: 10 min.
Material: Perguntas e respostas (escritas em 1/2 papel sulfite), fita crepe.
Descrição: O Evangelizador deverá, previamente, escrever as perguntas separadas das respostas em 1/2 folha de papel sulfite (Total: 18 folhas). Depois deverá colar as perguntas e as respostas nas paredes da sala de aula de forma desorganizada. Então, o Evangelizador deverá pedir para que cada aluno pegue dois papéis (uma pergunta e uma resposta), que são correspondentes, ou seja, deverão encontrar as respostas das perguntas. Logo após, deverão ler a sua pergunta e a resposta, diante da turma, um de cada vez, conforme a ordem numérica.
Obs.: Se pegarem a resposta errada, deverão encontrar o colega que está com a resposta correta, e fazerem a devida troca.
Perguntas e respostas:
1 - P.Quem é o rico proprietário?
R. Simboliza Deus.
2 - P. O que significa desperdiçar os bens?
R. É fazer o mau uso da riqueza material, concedida como empréstimo Divino.
3 - P. Quem é o administrador infiel?
R. Representa a humanidade, que comete erros.
4 - P. O que é a fazenda?
R. Simboliza o planeta Terra.
5 - P.O que significa diminuir as dívidas dos devedores?
R. É atenuar o sofrimento do próximo, causado pelas expiações.
6 - P.Quem são os devedores beneficiados?
R. São o nosso próximo, que possuem dívidas de existências passadas.
7 - P. O que é a riqueza do mundo?
R. São os bens materiais que recebemos como empréstimo Divino.
8 - P. O que significa perder o emprego?
R. É o momento da morte, no qual Deus retira a nossa administração.
9 - P. Quem são os amigos que nos receberão nas moradas eternas?
R. São os espíritos gratos a nós, que estão no mundo espiritual.
Comentário: A realidade, no entanto, é que daqui, da Terra, nada é nosso. Não passamos de simples administradores. (Na Seara do Mestre. O mordomo infiel. Vinicius)
Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu grado, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente desses bens. (...) Contas serão pedidas até mesmo de um único ceitil mal ganho, isto é, com prejuízo de outrem. (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 16. Item 10.Espírito protetor. Allan Kardec).
Pois bem, já que nos apossamos indevidamente da propriedade que nos foi confiada para administrar, façamos, então, como o mordomo da parábola em apreço. Que fez ele? Conquistou amigos com a riqueza do seu amo. De que maneira? Convocando os devedores daquele, e reduzindo as suas dívidas, para que, após a demissão do cargo que exercia, pudesse contar com amigos que o favorecessem. O amo, sabendo desse procedimento, longe de censurar, louvou a prudência e a sabedoria do mordomo. E Jesus termina a parábola, dizendo: "Assim, eu vos digo: Granjeai amigos com as riquezas da iniquidade, para que, quando estas vos faltarem, vos recebam eles, nos tabernáculos eternos". (Na Seara do Mestre. O mordomo infiel. Vinicius)