Objetivo: Aumentar a coragem diante dos desafios da vida e erradicar o medo.
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado:10 min.
Material: caixa, chocolate e aparelho de som .
Descrição: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pedir à turma que façam um círculo. O evangelizador segura a caixa e explica o seguinte: - Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de “batata quente” com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja, ninguém vai poder ajudar o colega, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante que o evangelizador fale de maneira a despertar nos evangelizandos um certo medo do conteúdo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou que poderão ficar com vergonha de fazer).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o evangelizador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa. É importante que o evangelizador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o evangelizando abre a caixa encontra a gostosa surpresa.
Comentário: A verdadeira coragem é demonstrada pela maneira como se enfrenta a batalha da vida, no seu dia-a-dia. (...)A coragem nasce na fé que sabe o que deseja e se empenha para consegui-lo. Enfrenta os obstáculos sem enfraquecer-se e resiste ao tempo sem perder o valor.
Raciocina antes de agir e permanece iluminada pelo ideal, enquanto se mantém no campo das lutas.
Demonstra a tua coragem, agindo sempre com acerto e equilíbrio. (Vida feliz. Cap. 174. Espírito Joanna de Ângelis. Psicografado por Divaldo Pereira Franco)
Em Doutrina Espírita, sabemos o que seja o bem, como fazer o bem, quando praticar o bem e quanto nos cabe atender ao bem, de vez que nos achamos informados de que o maior bem para nós nasce, invariável, da obrigação nobremente cumprida de formar o bem para os outros.
(...) Esqueçamos os antigos chavões “não sei se vou” e “não sei se posso”, ante os deveres que as circunstâncias nos traçam. Timidez não é humildade.
Para que haja luz não bastará temer a presença da sombra. É preciso acendê-la. (Estude e viva. Espírito André Luiz. Waldo Vieira)
(Fonte: https://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/coragemj.htm)