Objetivo: Saber diferenciar aqueles que estão em estado de letargia daqueles que estão em estado de catalepsia, e saber o que há de comum entre eles.
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10min.
Material: durex colorido ou giz, frases, 3 cartolinas.
Descrição: O Evangelizador deverá escrever, previamente, nas três cartolinas as seguintes palavras: 1. Letargia, 2. Catalepsia, 3. Lertargia e Catalepsia. Depois, deverá colar as cartolinas, uma ao lado da outra, no chão da sala de aula (com fita durex), dando um espaço de 60cm entre elas. Além disso, deverá fazer um quadrado (com giz ou fita durex) em volta de cada cartolina com 120cm de tamanho, para delimitar o espaço. Então a dinâmica funcionará da seguinte maneira: quando o Evangelizador ler uma frase sobre determinada faculdade ou relacionada as duas faculdades, os adolescentes deverão se dirigir a ela e ficar dentro dela, isto é, sobre a área delimitada. De modo que, aqueles que acertarem, permanecerão na brincadeira. E aqueles que errarem, deverão se retirar. No final, vencerão aqueles que acertaram mais.
Frases (Leia na ordem numérica):
Catalepsia e Letargia
1. Não é uma enfermidade física.
3. É a perda temporária da sensibilidade e do movimento, por uma causa fisiológica ainda inexplicada.
7. Através do passe magnético é possível restituir ao corpo o fluido vital que lhe faltava, permitindo retornar ao equilíbrio orgânico.
Letargia
6. A suspensão das forças vitais é geral, isto é, em todo corpo.
2. É sempre natural, ou seja, não é provocada por Espíritos.
9. O indivíduo aparenta estar morto, pois o fluido vital encontra-se quase totalmente extinto.
Catalepsia
8. A suspensão das forças vitais é localizada numa parte, mais ou menos extensa, do corpo.
5. Pode ser provocada pela ação magnética de um Espírito.
4. O indivíduo não aparenta estar morto, pois consegue manifestar a sua inteligência.
Comentário: A catalepsia, tal como a letargia, não é uma enfermidade física, mas uma faculdade que, como qualquer outra faculdade medianímica insipiente ou incompreendida, ou ainda descurada e mal orientada, se torna prejudicial ao seu possuidor. (Recordações da mediunidade. Cap. 1 . Ivonne A. Pereira).
(Baseada no Livro dos Espíritos. Questões 422, 423, 424. Allan Kardec)