Objetivo : Conhecer nossos direitos e saber quais são nossos deveres.
Participantes: Indefinido .
Tempo Estimado: 15 min.
Material: 12 Figuras (imprimir em papel A4), 1 cartolina, tesoura, cola bastão, lápis de escrever, borracha, 12 papéis (10cm x 10cm).
Descrição: O Evangelizador deverá, previamente, dividir a cartolina ao meio e escrever ,em cada lado, as seguintes frases : "Tenho o dever de... " , "Tenho o direito a..." . Depois deverá recortar todas as figuras e colar nos respectivos locais, de modo que fique um espaço (10cmx10cm) embaixo de cada uma delas . A turma deverá ser dividida em dois grupos. O grupo 1 será responsável por identificar as figuras do cartaz "Tenho o dever de..." . O grupo 2 será responsável por identificar as figuras do cartaz "Tenho o direito a..." . Os grupos terão 15 minutos para escrever nos papéis (10cm x 10cm) os deveres e direitos conforme as figuras . Depois o Evangelizador deverá corrigí-los. O grupo que acertar mais figuras será o vencedor.
Deveres:
1. Tenho o dever de estudar.
2. Tenho o dever de praticar a caridade.
3. Tenho o dever de ajudar nas tarefas domésticas.
4. Tenho o dever de honrar meu pai e minha mãe.
5. Tenho o dever de preservar a natureza.
6. Tenho o dever de orar.
Direitos:
7. Tenho direito à alimentação.
8. Tenho direito à moradia.
9. Tenho direito ao esporte e lazer.
10. Tenho direito à saúde.
11. Tenho direito à escola.
12. Tenho direito à segurança nas ruas.
Comentário: Muito se ouve falar a respeito dos direitos do cidadão. Nunca os direitos foram tão exaltados como nos últimos tempos. Criam-se códigos e códigos, estabelecendo os mais variados direitos das criaturas. Tanto o consumidor quanto a criança e o adolescente têm seus direitos assegurados por lei. A imprensa nunca teve tanta liberdade de expressão como na atualidade. Isso demonstra um grande progresso, não há dúvida. Todavia, não podemos esquecer que, ao lado de qualquer direito, há também um dever. Ambos devem andar sempre juntos para serem legítimos. Mas o que, infelizmente, vem ocorrendo, é que cada um só reclama seus direitos, relegando os deveres ao esquecimento. ( Redação do Momento Espírita com base na pergunta 111 do livro Ante o vigor do espiritismo , por Espíritos diversos, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter, e no item 7 do cap. XVII do livro O Evangelho segundo o espiritismo , de Allan Kardec, ed. Feb. Em 28.11.2011.)