Objetivo: Refletir e perceber quais são os defeitos daqueles que são preguiçosos e quais são as qualidades daqueles que são trabalhadores, através das ideias sugeridas pelos próprios participantes.
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30min.
Material: lousa e giz.
Descrição: O Evagelizador deverá dividir a lousa em duas partes e escrever do lado esquerdo a palavra " PREGUIÇOSO" e do lado direito a palavra "TRABALHADOR". Depois deverá pedir para que cada aluno pense num defeito daquele que é preguiçoso e numa qualidade daquele que é trabalhador, e diga em voz alta para anotar na lousa. Logo após, a partir das ideias sugeridas e inspirados na frase de Salomão: ''A mão preguiçosa empobrece, mas o braço trabalhador enriquece'' (Provérbios 10:4), os alunos deverão construir uma frase sobre o preguiçoso e o trabalhador.
Comentário: A preguiça conserva a cabeça desocupada e as mãos ociosas.
A cabeça desocupada e as mãos ociosas encontram a desordem.
A desordem cai no tempo sem disciplina.
O tempo sem disciplina vai para a invigilância.
A invigilância patrocina a conversação sem proveito.
A conversação sem proveito entretece as sombras da cegueira de espírito.
A cegueira de espírito promove o desequilíbrio.
O desequilíbrio atrai o orgulho.
O orgulho alimenta a vaidade.
A vaidade agrava a preguiça.
Como é fácil de perceber, a preguiça é suscetível de desencadear todos os males, qual a treva que é capaz de induzir a todos os erros.
Compreendamos, assim, que obsessão, loucura, pessimismo, delinqüência ou enfermidade podem aparecer por autênticas fecundações da ociosidade intoxicando a mente e arruinando a vida.
E reconheçamos, de igual modo, que o primeiro passo para libertar-nos da inércia será sempre: trabalhar. (Passos da vida. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier).
(Baseada na dinâmica Brainstorming " Tempestade de ideias")