Reunião pública de 15-5-61
1ª Parte, cap. III, item 6
O espírito consciente, criado através dos milênios, nos domínios inferiores da natureza, chega a condição de humanidade, depois de haver pago os tributos que a evolução lhe reclama.
A vista disso, e natural compreendas que o livre-arbítrio estabelece determinada posição para cada alma, porquanto cada pessoa deve a si mesma a situação em que se coloca.
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Possuis o que deste.
Granjearas o que vens dando.
Conheces o que aprendeste.
Saberás o que estudas.
Encontraste o que buscavas.
Acharas o que procuras.
Obtiveste o que pediste.
Alcançarás o que almejas.
És hoje o que fizeste contigo ontem.
Serás amanha o que fazes contigo hoje.
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Chegamos, no dia claro da razão, simples e ignorantes diante do aprimoramento e do progresso, mas com liberdade interior de escolher o próprio caminho.
Todos temos, assim, na vontade a alavanca da vida, com infinitas possibilidades de mentalizar e realizar.
O governo do Universo e a justiça que define, em toda parte, a responsabilidade de cada um.
A gloria do Universo e a sabedoria, expressando luz nas consciências.
O sustento do Universo e o trabalho que situa cada inteligência no lugar que lhe compete.
A felicidade do Universo e o amor na forma do bem de todos.
O Criador concede as criaturas, no espaço e no tempo, as experiências que desejem, para que se ajustem, por fim, as leis de bondade e equilíbrio que O manifestam. Eis por que, permanecer na sombra ou na luz, na dor ou na alegria, no mal ou no bem, e ação espiritual que depende de nós.
(Justiça divina. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier).