No final de cada reunião o evangelizador poderá fazer uma auto-avaliação, perguntando o que acharam das atividades, o que aprenderam e como se comportaram. O próprio evangelizador poderá participar, dando também a sua opinião.
Não há prêmios, nem castigos, nem notas, mas a conscientização de cada um sobre o que aprendeu, se agiu ou não corretamente e como poderá melhorar.
A avaliação servirá como diagnóstico para o evangelizador verificar como está o seu trabalho, o rendimento das crianças e em que poderá melhorar.
A auto- avaliação tem, pois, um duplo valor, pois tanto a criança se auto-analisa, procurando melhorar , como o evangelizador analisa o seu trabalho. (Walter Oliviera Alves, em Prática Pedagógica na Evangelização)