Utilize o conteúdo da aula, designado por "Subsídio para o Evangelizador", para desenvolver palestras espíritas para jovens e adultos.
Aula 81 - Marta e Maria
Ciclo 1 -História: Marta e Maria - Atividade: PH - Jesus - 38 - Marta e Maria.
Ciclo 2 - História: Marta e Maria - Atividade: PH - Jesus - 39 - Marta e Maria.
Ciclo 3 - História: Marta e Maria - Atividade: PH - Jesus - 40 - Marta e Maria.
Mocidade - História: Marta e Maria - Atividade: 2 - Dinâmica de grupo: Alimento Espiritual.
Dinâmicas: Alimento espiritual e material; Pão Espiritual.
Mensagens espíritas: Alimento Espiritual.
Sugestão de vídeo: - História: Desenho Bíblico, Jesus visita Marta e Maria. (Dica: pesquise no Youtube)
Leitura da Bíblia: Lucas - Capítulo 10
10.38 E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou Jesus numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa;
10.39 E tinha esta uma irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra.
10.40 Marta, porém, andava distraída em muitos serviços; e, aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude.
10.41 E respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária;
10.42 E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.
Tópicos a serem abordados:
- Na Betânia, pequena cidade perto de Jerusalém, ficava a aldeia onde vivia Lázaro e suas irmãs Marta e Maria. Jesus os amava muito e tinha o prazer de descansar e se hospedar na casa deles. Era ali que ele oferecia suas consolações mais doces e agradáveis palestras.
- Certa vez, em que Jesus visitava a casa deles, Maria, sentou aos pés do Mestre e ouvia-lhe os ensinamentos com muita admiração. No entanto, sua irmã Marta, estava inquieta, ia e vinha arrumando as coisas e preparava o alimento para o hóspede celeste.
- Maria conservava-se sentada aos pés do Mestre, embriagada de amor evangélico, sonhando os mais belos sonhos de que era capaz o seu belo coração. Enquanto Marta aproximando-se do Mestre, disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe sozinha com todo o serviço? O Senhor, porém, lhe respondeu: Marta, Marta! Você se preocupa e anda agitada com muitas coisas. O Mestre não censura Marta. Bondosamente adverte-a por sua inquietação ante problemas de rotina, inquietação que revela um estado espiritual ainda inseguro e indeciso.
- Há na existência humana , na vida de toda criatura, duas partes: a material, representada pelas obrigações que a própria vida impõe (por exemplo: arrumar a casa, fazer os deveres da escola, etc), e a espiritual, representada pelos deveres relacionados com a alma eterna (por exemplo: estudar o evangelho, praticar a caridade, etc). Ambas são respeitáveis, porque integram o conjunto de necessidades humanas, decorrentes da própria vida em sociedade.
- A parte material de nossa vida é transitória, isto é, passageira. A parte espiritual é eterna, imortal, ou seja, dura para sempre.
-A inquietação de Marta indica que ela possuia maior consideração à parte material; tanto assim que se não preocupou com as sublimes lições que o Mestre distribuia à Maria. Enquanto Maria compreendia que a arrumação do quarto e o preparo do alimento podiam ser adiados, sem prejuízo para os interesses espirituais.
- Há muita gente no mundo na posição de Marta: generosa e fraterna, mas inquieta, agitada, desassossegada ante as coisas materiais. Os homens vivem aflitos e cansados com mil preocupações, que os enervam, quando, em verdade, poucas coisas são realmente necessárias.
- Poucos seguem o exemplo de Maria, que mostrava-se calma por dentro e por fora, superior aos problemas passageiros, sem, contudo, desprezar-lhes o valor relativo. Jesus disse que Maria escolheu a melhor parte, e esta não lhe seria tirada, pois o alimento espiritual (que são os ensinamentos morais, tais como: amor, perdão, respeito, paciência, fé, etc.) jamais se perde.
Perguntas para fixação:
1. Quais pessoas Jesus costumava visitar?
2. Quem sentou-se aos seus pés de Jesus para ouvir seus ensinamentos?
3. O que Marta fazia enquanto Jesus estava em sua casa?
4. Por que Marta estava inquieta e preocupada?
5. Por que Maria se mantinha calma?
6. O que é alimento espiritual?
7. Qual é a importância do alimento espiritual para nossa vida?
Subsídio para o Evangelizador:
Na Betânia, pequena cidade perto de Jerusalém, situada no sopé do monte das Oliveiras, na estrada geral de Jericó, próximo à de Betfagé, ficava a aldeia onde vivia Lázaro. Jesus muito o amava, assim como às suas irmãs Marta e Maria. (Elucidações Evangélicas. Cap. 148. Antônio Luiz Sayão)
E é sem dúvida por esse motivo que o Mestre, na folga de seus trabalhos missionários, tinha prazer em descansar na Aldeia de Betânia, onde, com
especialidade, se hospedava em casa de Marta, Maria e Lázaro. Era ali que ele se abria em suas consolações mais doces e que, em amenas palestras, falava da Vida de além-túmulo, cujos ensinos não ousava ainda confiar a seus discípulos. (Parábolas e ensinos de Jesus. Cairbar Schutel)
Uma das mais belas ocorrências evangélicas é a que se desenrola em Betânia, pitoresca aldeia da Judéia, por ocasião da visita do Mestre à casa de Marta e Maria.
Tudo nela é grandioso e comovente, pela simplicidade de que se reveste o divino acontecimento.
A localidade singela, a casinha modesta e os elegantes contornos do Monte das Oliveiras formam a sugestiva paisagem exterior, emoldurada por um
crepúsculo de incomparável beleza.
Lá dentro, possivelmente sob o percuciente olhar de vizinhos e curiosos, duas jovens irmãs, espiritualmente distanciadas entre si, acolhem o Mestre Compassivo.
Maria, assentada aos pés de Jesus, ouve-lhe, embevecida, os ensinamentos; Marta, afanosa, inquieta, ia e vinha arrumando as coisas e preparando frugal repasto para o Hóspede Celeste, que se dignara transpor-lhe os umbrais domésticos.
No centro da conversação, majestoso e sereno, com os louros cabelos a lhe envolverem os ombros, o Divino Amigo distribuía os tesouros da sua grandeza, enunciando parábolas encantadoras e alegorias de extrema simplicidade.
A sua palavra harmoniosa pairava no singelo aposento, saturando-o de suave magnetismo e sublimes vibrações.
Preceitos de humildade, incentivos ao perdão, magníficas noções de fraternidade, advertências justas e oportunas, doces consolações e incisivas referências à necessidade do trabalho construtivo, fluíam, abundantes, dos lábios imáculos de Nosso Senhor.
Quando se verificava uma trégua na pregação sem atavios de retórica, respeitoso silêncio dominava o recinto, realçando a tocante solenidade daquela hora memorável.
Maria conservava-se assentada aos pés do Mestre, embriagada de amor evangélico, sonhando os mais belos sonhos de que era capaz o seu formoso coração. A presença de Jesus na rústica habitação de Betânia representava, para o seu idealismo, glorioso minuto, maravilhosa oportunidade que sua alma sensível não desejava perder.
O espírito de Maria vibrava em planos superiores, ansioso por algo que tivesse, sobretudo, um sentido de permanente beleza e radiosa eternidade.
Pouco se preocupava, naquele momento, estivesse sua irmã atarefada, entrando e saindo, no preparo do caldo reconfortante com que procurava honrar a pessoa augusta do Mestre.
Jesus continuava falando, falando, pausadamente...
Aquela suave e ao mesmo tempo enérgica inflexão de voz tinha o dom de prender, de magnetizar docemente a todos que dele se aproximavam, a todos que o escutavam.
Num dos instantes em que o Senhor exalçava o trabalho, a generosa e simpática figura de Marta detém-se na sala, agora convertida num minúsculo plenário de luz.
Observando a irmã enlevada diante de Jesus — esquecida de tudo e alheia a todos — e ouvindo-lhe as derradeiras referências sobre o dever bem cumprido, na pauta das obrigações comuns, interpela-o, em tom queixoso: Senhor, não te importas que minha irmã tivesse deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que me venha ajudar.
Podemos imaginar a surpresa de todos, no momento em que Jesus era diretamente convidado a opinar sobre um problema trivial, rotineiro, inerente às duas dedicadas anfitriãs.
Que iria responder o Mestre?
Exprobraria o procedimento da moça que ficara a seus pés, indiferente ao esforço da irmã?
Censuraria Marta, por se mostrar tão ciosa dos deveres terrenos, em detrimento dos espirituais?
Louvaria a dedicação da primeira, que se mostrava tão profundamente interessada nas Verdades por Ele anunciadas?
Como opinaria o Mestre — perguntavam, cada um a si mesmo, os circunstantes, inclusive Marta e Maria...
Alguns instantes transcorreram e as palavras de Jesus ecoaram no aposento, com imensa ternura e infinita compreensão: Marta! Marta! andas inquieta e preocupas com muitas coisas.
O Mestre não censura Marta.
Não a recrimina.
Não lhe ironiza a ambliopia mental.
Não lhe diz, em tom de humorismo, que se acha presa às coisas terrestres.
Bondosamente adverte-a por sua inquietação ante problemas de rotina —inquietação que revela um estado espiritual ainda inseguro, vacilante, indeciso.
Falou-lhe, em seguida, da melhor parte, escolhida por Maria, desdobrando ao espírito da jovem um ângulo de vida ainda inexplorado pela sua mente plumitiva. (Estudando o Evangelho. Cap. 55. Martins Peralva).
À medida que os homens se instruem acerca das coisas espirituais, menos valor dão às coisas materiais. (O Livro dos Espíritos. Questão 914. Allan Kardec).
Há na existência humana — na existência de toda criatura — duas partes: a material, representada pelas obrigações que a própria vida impõe, e a espiritual, representada pelos deveres relacionados com a alma eterna. Ambas são respeitáveis, porque integram o conjunto de necessidades humanas, decorrentes da própria vida em sociedade.
A mulher e o homem, o velho e a criança, o pobre e o rico, a autoridade e o subalterno, o letrado e o analfabeto vivem as duas partes.O que as distingue, contudo, é que uma tem caráter efêmero e a outra tem caráter definitivo.
A parte material de nossa vida, em que pese à sua respeitabilidade, é passageira, é transitória.
A parte espiritual é eterna, imortal, imperecível.
A inquietação de Marta indica apreço maior à parte material, tanto assim que se não preocupa com as sublimes lições que o Mestre distribui, com abundância — e que Maria absorve, sequiosa.
À medida que a criatura vai sentindo a parte espiritual, começa a existir nela mesma, do lado de dentro, uma quietude, um sossego, uma profunda e inalterável calma no trato com a outra parte — a material.
Foi o caso de Maria.
Não ignorava que a arrumação do aposento e o próprio repasto podiam ser adiados — sem prejuízo para os interesses eternos.
Podiam ficar para depois, a fim de que se não perdesse o alimento divino que Jesus ofertava.
O abençoado minuto da visita do Cidadão Celeste representava ocorrência fundamental, inadiável, que, possivelmente, nunca mais se repetisse.
O Mestre deveria seguir o seu caminho, demandando outras aldeias e outras gentes, a espalhar luz em profusão e bênçãos em abundância. Sol Divino — a iluminar outros sóis, que lhe refletem a claridade...
Urgia, portanto, não se perdesse uma só de suas palavras, um só dos seus ensinamentos.
Esse era o conceito de Maria, a respeito da visita de Jesus à sua casa...
Há muita gente no mundo na posição de Marta:
generosa e fraterna, mas inquieta, agitada, desassossegada ante as coisas perecíveis.
Muito poucos seguimos o exemplo de Maria, que, acordada para a Verdade, mostrava-se quieta por dentro e por fora, superior aos problemas efêmeros, sem, contudo, desprezar-lhes a valia relativa.
A advertência do Mestre conserva, ainda hoje, a sua oportunidade.
É necessário impere em nós o espírito calmo de Maria, inclinado às coisas infinitas, a fim de que as inquietações finitas de Marta nos não impeçam de ouvir, sem enfado, os conselhos do Mestre — que o Evangelho trouxe e o Espiritismo revive.
O Evangelho, que o Senhor pregava naquela hora a Maria e a Marta, continua sendo o tema de mais fundamental importância para a nossa alma. Por meio de suas lições, sentidas e exemplificadas, caminharemos para o progresso, alcançaremos a luz.
Os problemas mundanos, sem que os depreciemos, nem lhes diminuamos o valor, atendem, apenas, ao instante que passa. Jesus — no conceito de Maria — era uma realidade que ela desejava perenizar na sua alma; um tesouro que não lhe devia fugir dos olhos e do coração.
Jesus — no conceito de Marta — era um Hóspede Celeste, cuja presença deveria honrar, naquele instante.
Os serviços domésticos constituíam, para a jovem afanosa, elemento inadiável.
O Cristo respeitou, carinhosamente, a imaturidade da moça de Betânia, tanto que se limitou a realçar-lhe a inquietação, tentando reajustá-la: Marta! Marta! andas inquieta e te preocupas com muitas coisas.
Identificou-lhe, com ternura, a infância espiritual.
Sabia-a despreparada para remígios mais altos, como plumitiva das coisas espirituais.
Não a censurou, nem a recriminou. Apenas aconselhou-a, com delicadeza, a que se acalmasse.
E, sem exaltar a vantajosa posição de Maria, para não lhe prejudicar o germe do entendimento superior, esclarece: Maria, pois, escolheu a boa parte e esta não lhe será tirada. (Estudando o Evangelho. Cap. 56. Martins Peralva)
Marta era um exemplar de mulher impecável, aos olhos do mundo; enquanto que Maria, sua irmã, não faria jus à mesma apreciação, em virtude do acentuado cunho de idealismo que a dominava.
Ainda neste particular, como em outros muitos, o juízo do Mestre contrasta com o dos homens. Assim é que o vemos dizer abertamente: Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada.
Para o mundo, a boa parte é o utilitarismo, enquanto que para Jesus é o idealismo.
Marta atendia às coisas da Terra, embora não descurasse as do Céu; Maria identificava-se com estas a ponto de olvidar aquelas. Marta era um perfeito tipo de mulher. Sua irmã ia além; transpunha, ainda que inconscientemente, os limites que separam o humano do divino, o terreno do celestial.
Na balança da justiça da Terra, Marta pesa mais que Maria; na da justiça do Céu, Maria pesa mais que Marta.
O mundo vê no idealismo um desequilíbrio, no idealista um semidoido. Não obstante, Jesus manifesta-se positivamente por Maria, dizendo que ela escolhera a boa parte.
Os homens do século vivem aflitos e afadigados com mil preocupações, que os enervam, quando, em verdade, como assevera o Mestre, poucas coisas são necessárias.
As inúmeras necessidades que fazem o flagelo da maioria dos homens são fictícias, puros caprichos criados pelas paixões desenfreadas, pelos vícios e taras mórbidas, que se adquirem por imitação e se alimentam por egoísmo.
A necessidade real é, rigorosamente, uma só: evolver, caminhar na senda da perfeição, que é o senso da vida. “Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais vos será dado por acréscimo.”
Assim ensinou o maior idealista que passou peta Terra.
Em tal importa a boa parte. Felizes os que a escolheram, pois não lhes será tirada, isto é, poderão transporta-la alem do túmulo. É um sonho? É uma ilusão? Que importa? Há sonhos que se transformam em realidades, e ha realidades que se transformam em sonhos. Os bens e os prazeres mundanos são realidades do momento que se tornarão em pesadelos no futuro. A revelação do Céu, essa água viva que Maria sorvia
embevecida aos pés do Senhor, será quimera e loucura para as gentes, mas que se há-de tornar em realidade no próximo porvir que nos espera. (Nas pegadas do Mestre. Marta e Maria. Vinícios)
Disse Jesus: “Nem só de pão vive o homem”. Saibamos, portanto, aliar o cuidado de que necessita o nosso corpo aos que o nosso Espírito reclama. Uns e outros podem emparelhar, sem prejuízo algum, desde que sejam atendidos com critério.
“Maria, disse Jesus, escolheu a parte melhor, que lhe não será tirada”. É que o alimento espiritual jamais se perde; é uma semente cujas raízes se prolongam sempre. (Elucidações Evangélicas. Cap. 148. Antônio Luiz Sayão)
O Espírito Emmanuel afirma: ''Esclarecimento pelo estudo, crescimento mental pelo trabalho e iluminação pela virtude santificante são imperativos para o futuro estágio dos homens.'' (Vinha de Luz. Manjares. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier)
Numa história relatada pelo Espírito Humberto de Campos, o personagem Pedro Richard faz o seguinte esclarecimento: ''Aproveitamos, nos estudos da doutrina, aquela parte que representava a predileção de Maria, em contraposição com os trabalhos apressados e inquietos de Marta, segundo a observação do Divino Mestre, e pugnamos pelo esforço da reforma interior de cada um, reconhecendo que somente na assimilação dos princípios morais da doutrina, em sua feição de Cristianismo restaurado, poderemos atingir a finalidade de nossas preocupações.'' (Crônicas de Além-Túmulo. 33 - Uma venerável instituição. Humberto de Campos. Psicografado por Chico Xavier).
Deve o médium sacrificar o cumprimento de suas obrigações no trabalho cotidiano e no ambiente sagrado da família, em favor da propaganda doutrinária?
O médium somente deve dar aos serviços da Doutrina a cota de tempo de que possa dispor, entre os labores sagrados do pão de cada dia e o cumprimento dos seus elevados deveres familiares.
A execução dessas obrigações é sagrada e urge não cair no declive das situações parasitárias, ou do fanatismo religioso.
No trabalho da verdade, Jesus caminha antes de qualquer esforço humano e ninguém deve guardar a pretensão de converter alguém, quando nas tarefas do mundo há sempre oportunidade para o preciso conhecimento de si mesmo. Que médium algum se engane em tais perspectivas. Antes sofrer a incompreensão dos companheiros, que transigir com os princípios, caindo na irresponsabilidade ou nas penosas dívidas de consciência. (O Consolador. Questão 404. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier).
Bibliografia:
- O Livro dos Espíritos. Questão 914. Allan Kardec.
- Elucidações Evangélicas. Cap. 148. Antônio Luiz Sayão.
- Parábolas e ensinos de Jesus. Cairbar Schutel.
- Estudando o Evangelho. Cap. 55 e 56. Martins Peralva.
- Nas pegadas do Mestre. Marta e Maria. Vinícios.
- O Consolador. Questão 404. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier.
- Vinha de Luz. Manjares. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier.
- Crônicas de Além-Túmulo. 33 - Uma venerável instituição. Humberto de Campos. Psicografado por Chico Xavier.