Utilize o conteúdo da aula, designado por "Subsídio para o Evangelizador", para desenvolver palestras espíritas para jovens e adultos.
Aula 3 - Moisés
Ciclo 1 - História de Moisés - Atividade: PH - Moisés - 1 - Nascimento de Moisés.
Ciclo 2 - História de Moisés - Atividade: LE - L3-Cap.2-5-Politeísmo.
Ciclo 3 - História de Moisés - Atividade: PH - Moisés - 2- História de Moisés.
Mocidade - História de Moisés - Atividade: 14 - Palavras cruzadas: PH - Moisés - 9 - Moisés.
Biografia: Moisés.
Dinâmicas: Recontando a história de Moisés; Moisés e os dez mandamentos; Moisés.
Mensagens Espíritas: Moisés.
Sugestão de Vídeo: Moisés. Coleção " As mais belas histórias da Bíblia para as crianças''. Editora Abril, 1996 (Dica: pesquise no Youtube).
Sugestão de livro infantil:
- História Bíblicas Favoritas: Moisés. Cristina Marques. Editora Todo livro.
Leitura da Bíblia: Deuteronômio - Capítulo 34
34.10 E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o SENHOR conhecera face a face;
34.11 nem semelhante em todos os sinais e maravilhas, que o SENHOR o enviou para fazer na terra do Egito, a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua terra;
34.12 e em toda a mão forte e em todo o espanto grande que operou Moisés aos olhos de todo o Israel.
Tópicos a serem abordados:
- A Bíblia é um conjunto de livros que relata a história do povo hebreu, contém importantes ensinamentos trazidos pelos profetas e por Jesus, o messias divino. Ela é dividida em antigo testamento (escrito antes de Jesus) e novo testamento (escrito após Jesus).
- No antigo testamento conta a história de Moisés, que era descendente do povo hebreu e viveu por volta do ano 1250 A.C.
- Moisés era uma profeta e tinha por missão trazer a idéia de um Deus único para o povo hebreu e para o povo pagão, que acreditava em vários deuses.
- Pode-se dizer que profeta é todo enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual.
- Moisés era médium, pois todo profeta era médium. Ele se comunicava com espíritos e recebeu os 10 mandamentos de Javé (Jeová), por meio da sua mediunidade.
- Os 10 mandamentos são:
1. Não terá imagens de outros deuses.
2. Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.
3. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.
4. Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.
5. Não mateis.
6. Não cometais adultério.
7. Não roubeis.
8. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.
9. Não desejeis a mulher do vosso próximo.
10. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.
- Javé (Jeová) era um Espírito superior, protetor de da raça hebraica, mas os antigos consideravam o próprio Deus.
- Vamos conhecer um pouco sobre a história de Moisés: Houve uma época em que o povo de Israel era escravo no Egito e o Faraó, determinou que todo menino recém-nascido deveria morrer. Uma mãe hebréia para salvar o seu filho, colocou-o num cesto e soltou-o no rio Nilo. Mas a filha do faraó o achou e fez dele seu filho, chamando-o de Moisés.
- Passaram os anos Moisés cresceu e saiu para ver seus irmãos. E viu que um deles estava sendo maltratado por um egípcio. Então, olhou para o lado e para o outro, e não vendo ninguém o matou. O Faraó ouviu falar do fato e procurou matá-lo.
- Moisés fugiu para o país de Madiã e lá casou-se com Séfora. E certo dia, ele viu um arbusto que ardia em chamas, mas não se consumia. Ao se aproximar, o anjo de Javé apareceu e disse: Moisés, Eu envio você ao Faraó para tirar o meu povo do Egito, os filhos de Israel.
- Então, Moisés e seu irmão Arão foram ao Egito e se apresentaram diante do Faraó e disseram: - Venho em nome de Javé, o Deus de Israel pedir para que deixe meu povo partir. Então o Faraó respondeu: - Não conheço Javé, nem deixarei Israel partir.
- Então, Deus enviou 10 pragas sobre o Egito ( que na realidade não foram milagres, o físico Colin Humphreys, analisou os fenômenos ocorridos no Egito e propôs explicações naturais para eles):
1ª Transformou a água em sangue (o rio Nilo teria ficado vermelho graças à proliferação de algas vermelhas).
2ª Infestou o território com rãs.
3ª Mosquitos atacaram homens e animais .
4ª Moscas invadiram todo território. (Com a morte de sapos e rãs, predadores naturais dos insetos, mosquitos como o Culicoides canithorax e moscas-de-estábulo como a Stomoxys calcitrans multiplicam-se descontroladamente entre outubro e novembro).
5ª Peste maligna afetou os animais.
6ª Úlceras e chagas atingiram os animais e homens (As moscas-de-estábulo carregam vírus fatais para vacas e cavalos, que começam a morrer por causa dos enxames. E a infestação de Culicoides causam as doenças de pele nos egípcios. O cenário é grave entre novembro e janeiro).
7ª Caiu chuva de pedras (A chuva de pedras seria, na verdade, de granizo, que fere homens e animais e destrói as plantações).
8ª Os gafanhotos cobriram todo o território. (O solo úmido atrai gafanhotos-do-deserto, que depositam seus ovos e, até março, devoram o que sobrou de alimento).
9ª Uma escuridão cobriu o território por três dias (Os 3 dias de escuridão em março seriam conseqüência de uma densa tempestade de areia, que trancafia os egípcios em casa. O fenômeno, conhecido como khamsin, é comum até hoje nessa época do ano).
10ª Todos os primogênitos do Egito morreram, até o filho do Faraó. Então, o Faraó vencido, deixou o povo partir (Tradicionalmente, primogênitos têm o privilégio de se alimentar quando não há alimento para todos. Mas o benefício se inverte ao comerem os cereais contaminados pelas fezes de gafanhotos.)
- Então, os israelitas partiram do Egito, mas quando o Faraó ficou sabendo, resolveu persegui-los. Na perseguição, Moisés estendeu a mão sobre o mar e as águas se dividiram em duas e o povo pode passar. Os egípcios entraram atrás deles, mas o mar se fechou e todos morreram. Assim, o povo foi salvo. (Humphreys supõe que um vento nordeste de 130 km/h poderia ter soprado à noite, empurrando a água do mar até as partes mais rasas do leito aparecerem como uma faixa de terra seca, para possibilitar a sua travessia).
- Então, Moisés conduziu o povo (eram cerca de seiscentos mil homens a pé, sem contar as crianças) com destino a terra prometida (Canaã, atualmente chamada de Palestina). E no início da trajetória recebeu os 10 mandamentos no Monte Sinai.
- O povo que Moisés deveria guiar era difícil e indisciplinado; e os 40 anos de sofrimentos passados no deserto até chegar a terra prometida contribuíram para desenvolver neles a fé nesse ser Todo-Poderoso.
- Entretanto, Moisés e seu irmão Arão não entraram na terra de Canaã, pois foram rebeldes (quando a comunidade se revoltou contra Javé, eles não demonstraram a sua santidade), então foi Josué o escolhido para continuar a caminhada e levar o povo até o seu destino.
Perguntas para fixação:
1. Moisés era um profeta? O que significa ser profeta?
2. Moisés nasceu em que região?
3. Ele era descendente de qual povo?
4. Quem ''adotou'' Moisés como seu filho?
5. Qual povo ele deveria libertar da escravidão?
6. Devido a recusa do Faraó em libertar o povo, quantas pragas foram lhe enviadas?
7. Onde Moisés recebeu de Javé os 10 mandamentos?
8. Moisés e seu irmão Arão conseguiram chegar a terra prometida?
9. Quem foi o sucessor de Moisés, para guiar o povo pelo deserto?
Subsídio para o Evangelizador:
Moisés viveu por volta do ano 1250 A.C. (Biblia Sagrada Introdução do Êxodo. Edição Pastoral. Paulus). A história de Moisés é relatada nos livros Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
Deus é único e Moisés é o Espírito que Ele enviou em missão para torná-lo conhecido não só dos hebreus, como também dos povos pagãos ( Revista Espírita. Março de 1861. A Lei de Moisés e a Lei do Cristo. Allan Kardec). Moisés era um profeta; no livro de Deuteronômio (34:10) diz que: '' Em Israel nunca mais surgiu outro profeta como Moisés (...)''
Atribui-se comumente aos profetas o dom de adivinhar o futuro, de sorte que as palavras profecia e predição se tornaram sinônimas. No sentido evangélico, o vocábulo profeta tem mais extensa significação. Diz-se de todo enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 21. Item 4. Allan Kardec) . O dom da mediunidade é tão antigo quanto o mundo; os profetas eram médiuns (O Livro dos Médiuns.2ª parte. Cap.30. Item 11) .Os médiuns são os intérpretes incumbidos de transmitir aos homens os ensinos dos Espíritos (O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 28. Para os Médiuns. Allan Kardec).
Moisés, na sua qualidade de mensageiro do Divino Mestre, procura então concentrar o seu povo para a grande jornada em busca da Terra da Promissão (Terra prometida: Canaã). Médium extraordinário, realiza grandes feitos ante os seus irmãos e companheiros maravilhados (A caminho da Luz. Moisés. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier).
Javé (Jeová), Espírito Superior protetor da raça hebraica, que concedeu ao médium psicógrafo Moisés, em nome de Deus, o Decálogo, ou Os Dez Mandamentos da Lei de Deus, fenômeno Idêntico aos que se processam hoje entre os médiuns espíritas. Outro Espírito, da mesma categoria espiritual de Javé, revelava-se também protetor dos hebreus — Eloim, citado com o primeiro, várias vezes, no Velho Testamento. Os antigos povos de Israel atribuíam tais manifestações ao próprio Deus (Dramas da Obssessão. Observação (27) do Cap. 2. Yvone Pereira).
Moisés é vidente e auditivo. Ele vê Jeová, o Espírito protetor de Israel, na sarça do Horeb e no Sinai. Quando se inclina diante do propiciatório da arca da aliança, escuta vozes (NÚMEROS, VII, 89). E médium escrevente quando, sob o ditado de Eloim, escreve as tábuas da lei; médium ativo, magnetizador poderoso, quando fulmina com uma descarga fluídica os hebreus revoltados no deserto; médium inspirado, quando entoa seu maravilhoso cântico após a derrota do Faraó. Moisés apresenta ainda o gênero especial de mediunidade – a transfiguração luminosa – observada em certos fenômenos contemporâneos. Quando ele desce do Sinai, traz na fronte uma auréola de luz (No invisível. Cap. 26. Léon Denis).
Ele recebia espíritos, conversava com espíritos, evocava espíritos, e além disso fazia-se acompanhar no deserto por uma equipe de médiuns, provocando até mesmo fenômenos de materialização.
Em Números 11:23-25, temos a descrição de dois fatos mediúnicos valiosos. Primeiro, o Senhor fala a Moisés. Depois, Moisés reúne os setenta anciãos, formando uma roda, e o Senhor se manifesta materialmente, descendo numa nuvem. Temos a comunicação pessoal de Jeová a Moisés, e a seguir o fenômeno evidente de materialização de Jeová, através da mediunidade dos anciãos, reunidos para isso na tenda. A nuvem é a formação de ectoplasma na qual o espírito se corporifica. (A visão espírita da Bíblia. Cap. 9 e 11. José Herculano Pires - Vide: Êxodo 3:2; 24:10).
Moisés também profetizou a vinda do Cristo: '' Javé seu Deus fará surgir, dentre seus irmãos, um profeta como eu em seu meio, e vocês o ouvirão'' (Deuteronômio 18:15, 18, 19).
Então, por que Moisés disse: ''Não se dirijam aos necromantes, nem consultem adivinhos, porque eles tornariam vocês impuros'' (Levítico 19:31 - Vide: Deuteronômio 18:10 a 12), ou seja, por que ele proibiu de evocar os mortos? Os homens eram pervertidos e predispostos às evocações perigosas. Moisés preveniu o mal. Mas a própria proibição provava que a evocação era usual entre o povo e era ao povo que ele a proibia (Revista Espírita. Outubro de 1863. É permitido evocar os mortos já que Moisés o proibiu. Allan Kardec). Adivinhações, agouros, feitiçaria, encantamentos, consultas interesseiras, são práticas de magia antiga, que Moisés condenou, como o Espiritismo condena hoje. Mas o próprio Moisés aprovou a mediunidade moralizadora, a prática espiritual da relação com o mundo invisível (A visão espírita da Bíblia. Moisés Praticava e Desejava a Mediunidade bem Orientada. José Herculano Pires). Ele não proibiu Eldad e Medad de profetizar, conforme exposto no livro de Números 11:26 a 30.
A passagem do mar Vermelho foi o primeiro ato da libertação desse povo. Mas sua educação estava por fazer; era preciso domá-lo pela força do raciocínio e por ''milagres'' (1) muitas vezes repetidos; era preciso inculcar-lhes a fé e a moral, ensinando-lhes a pôr a força e a confiança num Deus criador, ser imaterial, infinitamente bom e justo. Os quarenta anos de provações passados no deserto, em meio de privações, sofrimentos e vicissitudes de toda ordem, e os exemplos de insubordinação tão severamente reprimidos por uma justiça providencial, tudo contribuiu para desenvolver nele a fé nesse ser Todo-Poderoso, cuja mão, ora benfeitora, ora severa, punia quem O desafiasse ( Revista Espírita. Setembro de 1861. Um espírito israelita a seus correligionários. Allan Kardec).
Quarenta anos no deserto representaram para aquele povo como que um curso de consolidação da sua fé, contagiosa e ardente. Seguiu-lhe Jesus todos os passos, assistindo-o nos mais delicados momentos de sua vida e foi ainda, sob o pálio da sua proteção, que se organizaram os reinos de Israel e de Judá, na Palestina (A caminho da Luz. Espírito Emmanuel. O monoteísmo. Psicografado por Chico Xavier ).
Observação (1): O Espiritismo repudia, nos limites do que lhe pertence, todo efeito maravilhoso, isto é, fora das leis da Natureza; ele não faz milagres nem prodígios, antes explica, em virtude de uma dessas leis, certos efeitos, demonstrando, assim, a sua possibilidade (O que é o Espiritismo. Capítulo 1. O maravilhoso e o sobrenatural. Allan Kardec). O físico Colin Humphreys, da Universidade de Cambridge, analisou os fenômenos ocorridos no Egito e propôs explicações naturais para eles no livro Os Milagres do Êxodo.
Há duas hipóteses naturais para o fogo que não consumia a sarça, arbusto comum no Egito. A primeira diz que fendas no solo liberavam gás natural, abundante na região, para a superfície. O calor intenso permitiria a combustão do gás ao redor do arbusto, que apenas parecia queimar. A outra hipótese é semelhante: a diferença é que a fonte do fogo seria uma chaminé vulcânica, ocorrência comum em lugares onde já houve vulcões em atividade. O rio Nilo teria ficado vermelho graças à proliferação de algas vermelhas, produtoras de toxinas que matam os peixes e afugentam sapos e rãs .
Com a morte de sapos e rãs, predadores naturais dos insetos, mosquitos como o Culicoides canithorax e moscas-de-estábulo como a Stomoxys calcitrans multiplicam-se descontroladamente entre outubro e novembro.
As moscas-de-estábulo carregam vírus fatais para vacas e cavalos, que começam a morrer por causa dos enxames. E a infestação de Culicoides causam as doenças de pele nos egípcios. O cenário é grave entre novembro e janeiro.
A chuva de pedras seria, na verdade, de granizo, que fere homens e animais e destrói as plantações. O solo úmido atrai gafanhotos-do-deserto, que depositam seus ovos e, até março, devoram o que sobrou de alimento.
Os 3 dias de escuridão em março seriam conseqüência de uma densa tempestade de areia, que trancafia os egípcios em casa. O fenômeno, conhecido como khamsin, é comum até hoje nessa época do ano. Tradicionalmente, primogênitos têm o privilégio de se alimentar quando não há alimento para todos. Mas o benefício se inverte ao comerem os cereais contaminados pelas fezes de gafanhotos.
Pela tradição, os judeus atravessaram o mar Vermelho pelo golfo de Suez. Mas o “vento oriental” faria diferença numa travessia pelo golfo de Ácaba. Neste caso, a rota do êxodo seria outra. A região do golfo de Ácaba registra a ocorrência de tufões. Então Humphreys supõe que um vento nordeste de 130 km/h poderia ter soprado à noite, empurrando a água do mar até as partes mais rasas do leito aparecerem como uma faixa de terra seca.
O pão que os judeus chamam de maná seriam gotículas de secreção produzidas por insetos que se alimentam da seiva, que caem como pequenos flocos cristalizados, semelhantes aos descritos no Êxodo (https://super.abril.com.br/religiao/milagres-naturais-447675.shtml)
Bibliografia:
- O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 21. Item 4 - Cap. 28. Para os Médiuns. Allan Kardec.
- O Livro dos Médiuns. 2ª parte. Cap. 30. Item 11. Allan Kardec.
- O que é o Espiritismo. Capítulo 1. O maravilhoso e o sobrenatural. Allan Kardec.
- Revista Espírita. Março de 1861. A lei de Moisés e a lei do Cristo. Setembro de 1861. Um espírito israelita a seus correligionários. Allan Kardec.
- Revista Espírita. Outubro de 1863. É permitido evocar os mortos já que Moisés o proibiu. Allan Kardec.
- A caminho da luz. Cap.7. Moisés. O monodeísmo. Espírito Emmanuel. Psicografado por Chico Xavier.
- A visão espírita da Bíblia. Cap. 9 e 11. José Herculano Pires.
- No invisível. Cap. 26. Léon Denis.
- Dramas da Obssessão. Observação (27) do Cap. 2. Yvone Pereira.
- Bíblia: Deuteronômio 18:10, 15, 18 e 19 a 12; 34:10 , Números 11:25 a 30, Êxodo 3:2; 24:10, Levítico 19:31.
- Biblia Sagrada Introdução do Êxodo. Edição Pastoral. Paulus.
- Site: https://super.abril.com.br/religiao/milagres-naturais-447675.shtml. Data da consulta: 03/02/14.