Utilize o conteúdo da aula, designado por "Subsídio para o Evangelizador", para desenvolver palestras espíritas para jovens e adultos.
Aula 16 - Os três reinos: o mineral, o vegetal e o animal
Ciclo 1 - História: Glorificando o Santo Nome - Atividade: LE - L2 - Cap. 11 - 1 - Os minerais e as plantas ou/e Dobradura - Galinha.
Ciclo 2 - História: Respeito Mútuo - Atividade: LE - L2 - Cap. 11 - 2 - Os animais e os homens ou Cavalo de Balanço.
Ciclo 3 - História: Chico Xavier, o besouro e as formigas - Atividade: LE - L1 - Cap. 4 - 3 - Inteligência e instinto.
Mocidade - História: Entre árvores - Atividade: 6 - Soluções de problemas: Sobre os animais.
Dinâmicas: Os três reinos: o mineral o vegetal, e o animal; Seres da criação divina; Os três reinos.
Mensagens Espíritas: Animais.
Vídeos: - História Espírita: Glorificando o Santo Nome (Dica:pesquise no Youtube)
- Música Espírita: Natureza II (Dica: pesquise no Youtube)
- Música: Natureza - Elizabete Lacerda (Dica: pesquise no Youtube)
Sugestão de livro infantil: O Cão Salva-Vidas. Cecília Rocha e Clara Araújo. Editora Feb, 2011.
Leitura da Bíblia: Deuteronômio - Capítulo 22
22.6 Se de caminho encontrares algum ninho de ave, nalguma árvore ou no chão, com passarinhos, ou ovos, e a mãe sobre os passarinhos ou sobre os ovos, não tomarás a mãe com os filhotes;
Provérbios - Capítulo 12
12.10 O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis.
Números - Capítulo 22
22.21 Então, Balaão levantou-se pela manhã, albardou a sua jumenta e partiu com os príncipes de Moabe.
22.22 Acendeu-se a ira de Deus, porque ele se foi; e o Anjo do SENHOR pôs-se-lhe no caminho por adversário. Ora, Balaão ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus servos, com ele.
22.23 Viu, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR parado no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que se desviou a jumenta do caminho, indo pelo campo; então, Balaão espancou a jumenta para fazê-la tornar ao caminho.
Mas o Anjo do SENHOR pôs-se numa vereda entre as vinhas, havendo muro de um e outro lado.
22.25 Vendo, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR, coseu-se contra o muro e comprimiu contra este o pé de Balaão; por isso, tornou a espancá-la.
22.26 Então, o Anjo do SENHOR passou mais adiante e pôs-se num lugar estreito, onde não havia caminho para se desviar nem para a direita, nem para a esquerda.
22.27 Vendo a jumenta o Anjo do SENHOR, deixou-se cair debaixo de Balaão; acendeu-se a ira de Balaão, e espancou a jumenta com a vara.
22.31 Então, o SENHOR abriu os olhos a Balaão, ele viu o Anjo do SENHOR, que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mão; pelo que inclinou a cabeça e prostrou-se com o rosto em terra.
22.32 Então, o Anjo do SENHOR lhe disse: Por que já três vezes espancaste a jumenta? Eis que eu saí como teu adversário, porque o teu caminho é perverso diante de mim;
22.33 a jumenta me viu e já três vezes se desviou de diante de mim; na verdade, eu, agora, te haveria matado e a ela deixaria com vida.
22.34 Então, Balaão disse ao Anjo do SENHOR: Pequei, porque não soube que estavas neste caminho para te opores a mim; agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei.
22.35 Tornou o Anjo do SENHOR a Balaão: Vai-te com estes homens; mas somente aquilo que eu te disser, isso falarás. Assim, Balaão se foi com os príncipes de Balaque.
Tópicos a serem abordados:
- O Espírito é o princípio inteligente do Universo, independente da matéria. Pois a matéria não é inteligente; o Espírito sobrevive ao corpo. A inteligência é uma faculdade que se revela por atos voluntários (pela própria vontade) e premeditados (que são analisados). Existe também o instinto, que é uma espécie de inteligência rudimentar, sem raciocínio, que se revela por atos espontâneos e involuntários , tendo em vista a sua conservação. Pode-se percebê-los em alguns seres da natureza.
- Os seres da natureza estão classificados em três reinos: mineral, vegetal e animal.
- No reino mineral temos as pedras, o ouro, o carvão, etc., que são formados de matéria com uma força mecânica que une as partículas, mas não possuem inteligência e nem instinto. As pedras não nascem, não crescem, não falam, não se reproduzem.
- No reino vegetal temos as plantas, que são formados de matéria, possuem uma espécie de instinto puramente mecânico, que faz com que elas se voltem para a luz e dirija as suas raízes para a água e para os nutrientes. As plantas crescem e se reproduzem, mas elas não pensam, não falam e não sentem dor. No entanto, devemos cuidar delas, pois elas nos fornecem os alimentos, os remédios, o papel para os livros, fibras para os vestuários, a madeira para as mesas e o oxigênio que respiramos (1).
- No reino animal temos os animais e homem. Mas sob o ponto de vista moral, o Homem é um ser a parte e pertenceria a um quarto reino. Os animais são formados de matéria e possuem uma espécie de alma, que sobrevive ao corpo, mas é inferior ao homem. Após deixar o corpo físico, o princípio inteligente que havia nele é imediatamente utilizado pelos Espíritos encarregados desse cuidado para animar novos seres.
- Neles o instinto predomina, quando caçam sua presa para se alimentarem da carne, fazem pelo instinto. Mas possuem também uma inteligência limitada, que pode ser percebida pelas precações que tomam para segurar sua presa. Os animais evoluem, porém vão ser sempre animais. A aranha sempre tece sua teia da mesma maneira. Em mundos superiores, tais como Júpiter, eles são mais inteligentes e auxiliam os homens nos trabalhos manuais.
- Os animais sofrem para o seu aprendizado, porém não há expiação para eles, pois não possuem dívidas. Eles não têm maldade, pois eles vivem para vida material e não possuem senso moral. A ternura da mãe pelos filhos tem por princípio o instinto de conservação (2). Eles também podem se comunicar entre eles, porém não com palavras como nós.
- Os animais não possuem mediunidade. No entanto, é possível que os Espíritos se tornem visíveis apenas para eles, como no caso da jumenta de Balaão, que vendo um anjo diante dela e temendo sua espada, obstinava-se em não se mover.
- Os animais são nossos irmãos inferiores, Deus os colocou ao nosso lado como auxiliares, para nos alimentar, nos vestir, nos ajudar. Toda destruição de animais que excede os limites das necessidades é uma violação da lei de Deus.
- O homem encarnado é formado de matéria e de um Espírito que possibilita ter um desenvolvimento intelectual. O homem possui um senso moral e uma inteligência (pensamento continuo) do qual o animal não possui. Através do pensamento, pode fazer invenções, ter sentimentos de amor, bondade, alegria, ou sentimentos ruins, de tristeza, ódio, egoísmo etc.O homem foi criado simples e ignorante por Deus, mas a medida que desenvolve a sua inteligência ele sabe diferenciar melhor o bem e o mal, aumentando a sua responsabilidade sobre os seus atos(3).
- O homem pode adquirir a compreensão sobre Deus e possui um sexto sentido (a mediunidade) que lhe permite ter percepção do mundo espiritual.
- Ele também possui instinto , que no começo da vida domina com exclusividade. É por instinto que a criança faz os primeiros movimentos, que toma o alimento, que grita para exprimir as suas necessidades, que imita o som da voz, que tenta falar e andar. No próprio adulto, certos atos são instintivos, tais como os movimentos espontâneos para evitar um risco, para fugir a um perigo, para manter o equilíbrio do corpo; tais ainda o piscar das pálpebras para moderar o brilho da luz, o abrir maquinal da boca para respirar, etc. No homem, o instinto se enfraquece, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria.
- O homem é um ser à parte da criação, possui faculdades que os outros não têm; deve evoluir desenvolvendo a sua inteligência e a moral, para que um dia se torne um Espírito puro (perfeito), ou seja, um Anjo.
Comentário (1): https://pt.wikipedia.org/wiki/Bot%C3%A2nica - Data da consulta: 04/08/14 (2): Revista Universo Espírita. Artigo: Alma dos animais. Paulo Henrique de Figueiredo. Nº 57. Ano 5. 2008. (3): LE. Questões 121, 122, 262 e 780. A. K.
Perguntas para fixação:
1. Em quanto reinos estão classificados os seres da criação? Quais são eles?
2. A matéria (a pedra, por exemplo) é inteligente?
3. As pedras, o ouro e o carvão fazem parte de que reino?
4. O que é o instinto?
5. Quais seres da criação possuem instinto?
6. As plantas possuem alma?
7. As plantas sentem dor ao serem cortadas?
8. Por que devemos cuidar bem das plantas?
9. Os animais possuem alma? Ela é igual a do ser humano?
10. Os animais podem se comunicar entre si?
11. Os animais agem somente por instinto?
12. A inteligência do animal é igual a do homem?
13 É possível os animais verem Espíritos, se estes quiserem se mostrar para eles?
14. Qual é o nome dado a faculdade que o homem possui, que faz desenvolver nele os sentimentos de amor, respeito, perdão etc..
15. Nos mundos superiores, as plantas, os animais e homem são mais perfeitos?
Subsídio para o Evangelizador:
Que é o Espírito?
O princípio inteligente do Universo. (O Livro dos Espírito. Questão 23. Allan Kardec).
A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades. Podem distinguir-se assim: 1°, os seres inanimados, constituídos só de matéria, sem vitalidade nem inteligência: são os corpos brutos; 2°, os seres animados que não pensam, formados de matéria e dotados de vitalidade, porém, destituídos de inteligência; 3°, os seres animados pensantes, formados de matéria, dotados de vitalidade e tendo a mais um princípio inteligente que lhes outorga a faculdade de pensar ( O Livro dos Espíritos. Questão 71. Allan Kardec).
A matéria inerte, que constitui o reino mineral, só tem em si uma força mecânica. As plantas, ainda que compostas de matéria inerte, são dotadas de vitalidade. Os animais, também compostos de matéria inerte e igualmente dotados de vitalidade, possuem, além disso, uma espécie de inteligência instintiva, limitada, e a consciência de sua existência e de suas individualidades. O homem, tendo tudo o que há nas plantas e nos animais, domina todas as outras classes por uma inteligência especial, indefinida, que lhe dá a consciência do seu futuro, a percepção das coisas extramateriais e o conhecimento de Deus (O Livro dos Espíritos . Questão 585. Allan Kardec).
Têm as plantas consciências de que existem?
Não, pois que não pensam; só têm vida orgânica. ( O Livro dos Espíritos. Questão 586. Allan Kardec)
Experimentam sensações? Sofrem quando as mutilam?
Recebem impressões físicas que atuam sobre a matéria, mas não têm percepções. Conseguintemente, não têm a sensação da dor. ( O Livro dos Espíritos. Questão 587. Allan Kardec).
Não haverá nas plantas, como nos animais, um instinto de conservação, que as induza a procurar o que lhes possa ser útil e a evitar o que lhes possa ser nocivo?
Há, se quiserdes, uma espécie de instinto, dependendo isso da extensão que se dê ao significado desta palavra. É, porém, um instinto puramente mecânico. Quando, nas operações químicas, observais que dois corpos se reúnem, é que um ao outro convém; quer dizer: é que há entre eles afinidade. Ora, a isto não dais o nome de instinto ( O Livro dos Espíritos. Questão 590. Allan Kardec).
Qual a diferença entre o instinto e a inteligência?
O instinto é a força oculta que solicita os seres orgânicos a atos espontâneos e involuntários, tendo em vista a conservação deles. Nos atos instintivos não há reflexão, nem combinação, nem premeditação. É assim que a planta procura o ar, se volta para a luz, dirige suas raízes para a água e para a terra nutriente; (...) É pelo instinto que os animais são avisados do que lhes convém ou prejudica; que buscam, conforme a estação, os climas propícios; que constroem, sem ensino prévio, com mais ou menos arte, segundo as espécies, leitos macios e abrigos para as suas progênies, armadilhas para apanhar a presa de que se nutrem; (...) No homem, só em começo da vida o instinto domina com exclusividade; é por instinto que a criança faz os primeiros movimentos, que toma o alimento, que grita para exprimir as suas necessidades, que imita o som da voz, que tenta falar e andar. No próprio adulto, certos atos são instintivos, tais como os movimentos espontâneos para evitar um risco, para fugir a um perigo, para manter o equilíbrio do corpo; tais ainda o piscar das pálpebras para moderar o brilho da luz, o abrir maquinal da boca para respirar, etc.
A inteligência se revela por atos voluntários, refletidos, premeditados, combinados, de acordo com a oportunidade das circunstâncias. É incontestavelmente um atributo exclusivo da alma. Todo ato maquinal é instintivo; o ato que denota reflexão, combinação, deliberação é inteligente. Um é livre, o outro não o é.
Aliás, é freqüente o instinto e a inteligência se revelarem simultaneamente no mesmo ato. No caminhar, por exemplo, o movimento das pernas é instintivo; o homem põe maquinalmente um pé à frente do outro, sem nisso pensar; quando, porém, ele quer acelerar ou demorar o passo, levantar o pé ou desviar-se de um tropeço, há cálculo, combinação; ele age com deliberado propósito. A impulsão involuntária do movimento é o ato instintivo; a calculada direção do movimento é o ato inteligente ( A Gênese. Cap. 3. Itens 11, 12 e 13. Allan Kardec).
O instinto independe da inteligência?
Precisamente, não, por isso que o instinto é uma espécie de inteligência. É uma inteligência sem raciocínio. Por ele é que todos os seres provêem às suas necessidades. (O Livro dos Espíritos. Questão 73. Allan Kardec).
Nos mundos superiores, as plantas são de natureza mais perfeita, como os outros seres?
Tudo é mais perfeito. As plantas, porém, são sempre plantas, como os animais sempre animais e os homens sempre homens. (O Livro dos Espíritos. Questão 591. Allan Kardec).
Poder-se-á dizer que os animais só obram por instinto?
Ainda aí há um sistema. É verdade que na maioria dos animais domina o instinto. Mas, não vês que muitos obram denotando acentuada vontade? É que têm inteligência, porém limitada. (O Livro dos Espíritos. Questão 593. Allan Kardec).
Conta-se que uma fêmea de cinocéfalo (macaco), muito conhecida pela sua mansidão, gostava de recolher os macaquinhos, os gatos e os cães, dos quais cuidava com desvelado carinho; certo dia, um gato revoltou-se contra a sua benfeitora, arranhando-lhe o rosto, e a mãe adotiva, revelando a mais refletida inteligência, examinou-lhe as patas, cortando-lhe as unhas pontiagudas com os dentes. Constitui um fato observável a sensibilidade dos cães e dos cavalos ao elogio e às reprimendas. (Emmanuel. Cap. 17. A alma dos animais. Psicografado por Chico Xavier)
Têm os animais alguma linguagem?
Se vos referis a uma linguagem formada de sílabas e palavras, não. Meio, porém, de se comunicarem entre si, têm. Dizem uns aos outros muito mais coisas do que imaginais, Mas, essa mesma linguagem de que dispõem é restrita às necessidades, como restritas também são as idéias que podem ter.
Efetivamente, os peixes que, como as andorinhas, emigram em cardumes, obedientes ao guia que os conduz, devem ter meios de se advertirem, de se entenderem e combinarem. É possível que disponham de uma vista mais penetrante e esta lhes permita perceber os sinais que mutuamente façam. Pode ser também que tenham na água um veículo próprio para a transmissão de certas vibrações. Como quer que seja, o que é incontestável é que lhes não falecem meios de se entenderem, do mesmo modo que a todos os animais carentes de voz e que, não obstante, trabalham em comum. Diante disso, que admiração pode causar que os Espíritos entre si se comuniquem sem o auxílio da palavra articulada? (O Livro dos Espíritos. Questão 594. Allan Kardec).
Pois que os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio independente da matéria?
Há e que sobrevive ao corpo.
Será esse princípio uma alma semelhante à do homem?
É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus. (O Livro dos Espíritos. Questão 597. Allan Kardec).
Após a morte, conserva a alma dos animais a sua individualidade e a consciência de si mesma?
Conserva sua individualidade; quanto à consciência do seu eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado latente. (O Livro dos Espíritos. Questão 598. Allan Kardec).
Pode-se evocar o Espírito de um animal?
Após a morte do animal, o princípio inteligente que havia nele permanece em um estado latente e é imediatamente utilizado pelos Espíritos encarregados desse cuidado para animar novos seres, nos quais ele continua a obra de sua elaboração. Assim, no mundo dos Espíritos, não há Espíritos errantes de animais, mas somente Espíritos humanos. Isso responde à vossa questão ( O Livro dos Médiuns. 2ª parte. Cap. 25. Item 283. Questão 36. Allan Kardec).
Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal vem a achar-se, depois da morte, nem estado de erraticidade, como a do homem?
Fica numa espécie de erraticidade, pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase imediatamente. Não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas. (O Livro dos Espíritos. Questão 600. Allan Kardec).
Podeis dizer se vedes em torno de vós Espíritos de cães, gatos, cavalos ou elefantes, como vedes Espíritos humanos?
Resp. - A alma do animal - tendes perfeitamente razão - não se reconhece após a morte do corpo; é um conjunto confuso de germes que podem passar para o corpo de tal ou qual animal, conforme o desenvolvimento adquirido. Não é individualizada. Direi, todavia, que em certos animais, entre muitos, mesmo, há individualidade. (Revista Espírita. Julho de 1860. Os animais. Espírito Charlet/ Allan Kardec)
De acordo com Cairbar Schutel, " O animal terrestre morre, o seu corpo se decompõe, mas a alma sobrevive inteira, completa, conservando a memória das suas existências passadas. É no perispírito que se gravam, pois, todas as lembranças. Estas considerações têm por fim deixar ver que, na Outra Vida, encontraremos espíritos de animais, como de seres que já pertencem, pelo seu grau de evolução espiritual, ao reino hominal.
A prova desta afirmação está nas aparições dos animais, constatadas nos anais do psiquismo. O Sr. Ernesto Bozzano chegou a reunir avultado número dessas manifestações póstumas em seu livro denominado "ANIMALI E MANIFESTAZIONI METAPSICHICHE".
Conquanto grande parte desses espíritos permaneça pouco tempo no Mundo Espiritual, sendo, pouco depois de desencarnados, dirigidos por Espíritos Superiores para tomarem novas encarnações, como disse Allan Kardec, os mais evoluídos podem permanecer por mais tempo na Outra Vida, até ulterior deliberação dos Espíritos dirigentes, ocasião em que tomam novos corpos, de acordo, sempre, com o seu grau de adiantamento, passando, então, o perispírito de cada um por transformações adequadas à espécie em que vêm viver.
(...)O Sr. Robert Austin publicou na North Somerset Gazette o seguinte, cuja veracidade ele afirma: Seu pai, o Juiz Austin, era conhecido amador de cães e possuía um, espanhol, que lhe tinha grande afeição. Era seu companheiro inseparável. O cão, depois de certo tempo, morreu; uma semana após, o Juiz Austin estava em casa de um amigo, em Clifton, com o qual palestrava. Quando se despediu e ia saindo, uma moça escocesa, que se achava então na casa, perguntou quem era esse senhor acompanhado de seu cão. A dona da casa respondeu que era o Juiz Austin, mas acrescentou que ele não tinha cão algum consigo. Ela respondeu que estava vendo distintamente, com ele, um cão, e descreveu exatamente o aspecto de um velho cão espanhol e mesmo a sua atitude peculiar para com seu dono, que era a mesma que tinha, quando vivo, com o Juiz Austin. Narrando o caso o Sr. Austin disse: "Vós podeis pensar o que quiserdes deste caso, mas ele é verídico".
Os casos de aparições de cães, cavalos, gatos, bois, etc., são bem numerosos, e vêm provar a sobrevivência animal. Esses seres, como dissemos, manifestam-se com o seu corpo psíquico - ou perispírito. A imortalidade é a prerrogativa dos seres, desde a mais ínfima à mais elevada na escala da criação, e esses espíritos, quanto mais evoluídos forem, mais tempo permanecerão no Mundo Invisível, para prová-lo. Daí vem a afirmação dos Espíritos reveladores: "O nosso Mundo é povoado de entes humanos e animais; mas os nossos animais são muito mais belos e inteligentes do que os vossos". (A vida no outro mundo. Cap. 10. Cairbar Schutel)
No livro '' Nosso lar'' o Espírito André Luiz relata tê-los visto no plano espiritual: (...) Extremamente surpreendido, identificava animais domésticos, entre as árvores frondosas, enfileiradas ao fundo ( Nosso Lar. Cap. 7 . Espírito André Luiz. Psicografado por Chico Xavier - Vide: Cap. 33).
No livro ''Memórias de um suicida'', Belarmino questiona a irmã Celestina se é possível cultivar flores no plano espiritual e ela responde da seguinte forma: Não vedes aí as flores?... Como não ser, então, possível? (...) O fluído da Vida, que faz germinar as flores e plantas terrenas, perfumando-as, alindando-ás, encantando-as, não é porventura o mesmo que fecunda e anima a quintessência e suas derivações, das quais nos utilizamos nestas regiões? ...( Memórias de um Suicída. Cap. 5. Yvonne do Amaral Pereira. Ditado pelo Espírito Camilo Castelo Branco) .
Allan Kardec, confirma a existência de elementos orgânicos fluidicos no espaço, quando faz a seguinte pergunta aos Espíritos Superiores: Onde estavam os elementos orgânicos, antes da formação da Terra?
Achavam-se, por assim dizer, em estado de fluido no Espaço, no meio dos Espíritos, ou em outros planetas, à espera da criação da Terra para começarem existência nova em novo globo. (O Livro dos Espíritos. Questão 45. Allan Kardec).
Martins Peralva explica: ''É necessário esclarecer que a presença das almas dos animais no Além não pode ser interpretada, como alguns supõe, como meras criações mentais, mas de indefectíveis realidades espirituais, noutra dimensão vibratória. Formas-pensamento, clichês astrais, quadros ideoplásticos, fenômenos criptomnésicos etc, realmente existem no plano espiritual, representando paisagens e coisas desprovidas de inteligência. A inteligência e o comportamento dos animais no plano espiritual, identificados por médiuns respeitáveis, transcendem essa idéia. '' (Revista Reformador, Julho 1990. Artigo: A alma dos animais. J. Martins Peralva)
"Pode-se, finalmente, concluir, de tudo isso, que os seres viventes, após à morte do invólucro físico, permanecem no Além, em meios que lhes são peculiares, conservando, até ulterior evolução, a forma que tinham na Terra, nos ares, nas águas.
É assim que se pode entender o fato de ser o nosso mundo um reflexo do Mundo dos Espíritos, que é revelado agora, não mais como uma abstração, mas, sim, como uma realidade; e parece-nos razoável sejam as plantas, as flores, nesse mundo, muito mais belas e perfumadas que as nossas, pois, em sua essência, não poderiam deixar de ser, bem assim os animais, muito mais inteligentes e bonitos que os terrenos.
Constituindo o Espírito e seu princípio intelectual, a individualidade, e, durante a encarnação terrestre, a personalidade, parece claro que, aquela, abrange certas faculdades metafísicas que a embelezam e enobrecem, ao passo que a personalidade fica adstrita a um limite ocasional.
E, assim submetidos, não à Evolução da Espécie, mas à Lei da Evolução Anímica, tanto num mundo como no outro, os Espíritos, de acordo com as suas necessidades psíquicas, pelos renascimentos sucessivos, ou seja, pela reencarnação, sobem com mais ou menos brevidade a escada do progresso para atingirem a Perfeição Espiritual. Por isso é que se diz que os dois Mundos, o terráqueo e o dos Espíritos, são solidários, reagindo um sobre o outro, além de que as Entidades de maior progresso neste último concorrem com as suas luzes para a evolução coletiva, ora ensinando, ora protegendo os seres que se acham sob sua guarda. "(A vida no outro mundo. Cap. 22. Cairbar Schutel)
À alma dos animais é dado escolher a espécie de animal em que encarne?
Não, pois que lhe falta livre-arbítrio. ( O Livro dos Espíritos. Questão 599. Allan Kardec).
Os animais progridem, como o homem, por ato da própria vontade, ou pela força das coisas?
Pela força das coisas, razão por que não estão sujeitos à expiação. (O Livro dos Espíritos. Questão 602. Allan Kardec).
O cão, pela sua inteligência superior entre os animais, tornou-se amigo e hóspede do homem; ele é perfectível por si mesmo e por sua iniciativa pessoal? Ninguém ousaria afirmar isso, porque o cão não faz progredir o cão, e o que dentre eles é mais bem adestrado é sempre adestrado por seu dono. Desde que o mundo é mundo, a lontra constrói seu abrigo sobre as águas, segundo as mesmas proporções e seguindo uma regra invariável; os rouxinóis e as andorinhas nunca constroem seus ninhos de maneira diferente da dos seus pais. (...) As abelhas e as formigas, nas suas pequenas repúblicas caseiras, nunca variaram em seus hábitos de abastecimento, seu comportamento, seus costumes, sua maneira de produzir. Enfim, a aranha sempre tece sua teia da mesma maneira. ( O Livro dos Médiuns. 2º Parte. Cap. 22. Item 236. Allan Kardec).
Por que é que, entre os animais, os pais e os filhos deixam de reconhecer-se, desde que estes não mais precisam de cuidados?
Os animais vivem vida material e não vida moral. A ternura da mãe pelos filhos tem por princípio o instinto de conservação dos seres que ela deu à luz. Logo que esses seres podem cuidar de si mesmos, está ela com a sua tarefa concluída; nada mais lhe exige a Natureza. Por isso é que os abandona, a fim de se ocupar com os recém-vindos. ( O Livro dos Espíritos. Questão 773. Allan Kardec).
Os animais estão sujeitos, como o homem, a uma lei progressiva?
Sim; e daí vem que nos mundos superiores, onde os homens são mais adiantados, os animais também o são, dispondo de meios mais amplos de comunicação. São sempre, porém, inferiores ao homem e se lhe acham submetidos, tendo neles o homem servidores inteligentes. ( O Livro dos Espíritos. Questão 601. Allan Kardec).
Em Júpiter (mundo feliz) sua inteligência é mais desenvolvida que a dos nossos animais; a estrutura de seus membros presta-se a todas as exigências do trabalho; são encarregados da execução de obras manuais: são os serviçais e os operários; as ocupações dos homens são puramente intelectuais. (Revista Espírita. Março de 1858. Júpiter e alguns outros mundos. Allan Kardec ) . A lei é mais admirável ainda: faz tão bem de seu devotamento ao homem a primeira condição de sua ascensão planetária, que a vontade de um Espírito de Júpiter pode chamar a si todo animal que, numa de suas vidas anteriores, lhe haja dado provas de afeição. Essas simpatias, que lá no alto formam famílias de Espíritos, também agrupam em torno das famílias todo um cortejo de animais devotados. Em conseqüência, nosso apego neste mundo por um animal, o cuidado que tomamos de domesticá-lo e de humanizá-lo, tudo isso tem sua razão de ser, tudo será pago: é um bom ajudante que preparamos antecipadamente para um mundo melhor ( Revista Espírita. Agosto de 1858. Habitações do planeta Júpiter. Allan Kardec).
Dentre todos os animais superiores, abaixo do homem, qual é o detentor de mais dilatadas idéias-fragmentos?
O assunto demanda longo estudo técnico na esfera da evolução, porque há idéias-fragmentos de determinado sentido mais avançadas em certos animais que em outros. Assim, da assim, nomearemos o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo como elementos de vossa experiência usual mais amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo. ( Evolução em dois mundos. Cap. 38. Espírito André Luiz. Psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira).
Deus colocou os animais ao vosso lado como auxiliares, para vos alimentar, vos vestir, vos ajudar. Ele lhes deu uma certa dose de inteligência, porque, para vos ajudar, seria preciso compreenderem, e proporcionou sua inteligência aos serviços que são chamados a fazer; mas, em sua sabedoria, não quis que estivessem submetidos à mesma lei do progresso; tais como foram criados permanecem e permanecerão até a extinção de suas espécies. ( O Livro dos Médiuns. 2ª parte. Cap. 22. Item 236. Allan Kardec).
Em seu estado atual, tem o homem direito ilimitado de destruição sobre os animais?
Tal direito se acha regulado pela necessidade, que ele tem, de prover ao seu sustento e à sua segurança. O abuso jamais constitui direito. ( O Livro dos Espíritos. Questão 734. Allan Kardec).
São eles os irmãos mais próximos do homem, merecendo, por isso, a sua proteção e amparo. (Emmanuel. Cap. 17. A alma dos animais. Psicografado por Chico Xavier).
Os animais podem ser médiuns?
(R. Não). Certamente, os Espíritos podem se tornar visíveis e tangíveis para os animais, e muitas vezes o pavor súbito de que são tomados e que não vos parece motivado é causado por uma visão de um ou de vários Espíritos mal-intencionados para com os indivíduos presentes ou para com os donos desses animais. Muito freqüentemente avistais cavalos que não querem nem avançar nem recuar ou que se empinam diante de um obstáculo imaginário; pois bem! Tende como certo que o obstáculo imaginário é muitas vezes um Espírito ou um grupo de Espíritos que se comprazem em impedi-los de avançar. Lembrai-vos da mula de Balaão, que, vendo um anjo diante dela e temendo sua espada flamejante, obstinava-se em não se mover; isso porque, antes de se manifestar visivelmente a Balaão, o anjo quis se tornar visível apenas para o animal; mas eu o repito: nós não mediunizamos diretamente nem os animais nem a matéria inerte; sempre nos é preciso a participação consciente ou inconsciente de um médium humano, porque nos é preciso a união de fluidos semelhantes, o que não encontramos nem nos animais nem na matéria bruta (O Livro dos Médiuns. 2ª parte. Cap. 22. Item 236. Allan Kardec).
O homem possui, como propriedade sua, a alma ou Espírito, centelha divina que lhe confere o senso moral e um alcance intelectual de que carecem os animais e que é nele o ser principal, que preexiste e sobrevive ao corpo, conservando sua individualidade ( O Livro dos Espíritos. Questão. 613. Allan Kardec).
Tendo o homem que progredir, os males a que se acha exposto são um estimulante para o exercício da sua inteligência, de todas as suas faculdades físicas e morais, incitando-o a procurar os meios de evitá-los.
Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se acham no instinto de conservação, instinto que se encontra em toda a pujança nos animais e nos seres primitivos mais próximos da animalidade, nos quais ele exclusivamente domina, sem o contrapeso do senso moral, por não ter ainda o ser nascido para a vida intelectual. O instinto se enfraquece, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria. ( A Gênese. Cap. 3. Itens 5 e 10. Allan Kardec).
Considerando-se todos os pontos de contato que existem entre o homem e os animais, não seria lícito pensar que o homem possui duas almas: a alma animal e a alma espírita, e que, se esta última não existisse, só como o bruto poderia ele viver? Por outra: que o animal é um ser semelhante ao homem, tendo de menos a alma espírita? Dessa maneira de ver resultaria serem os bons e os maus instintos do homem efeito da predominância de uma ou outra dessas almas?
Não, o homem não tem duas almas. O corpo, porém, tem seus instintos, resultantes da sensação peculiar aos órgãos. O que há no homem é, apenas, uma dupla natureza: a natureza animal e a natureza espiritual. Participa, pelo seu corpo, da natureza dos animais e de seus instintos. Por sua alma, participa da dos Espíritos.
De modo que, além de suas próprias imperfeições de que cumpre ao Espírito despojar-se, tem ainda o homem que lutar contra a influência da matéria?
Sim; quanto mais inferior é o Espírito, tanto mais apertados são os laços que o ligam à matéria. Não o vedes? O homem não tem duas almas; a alma é sempre única em cada ser. São distintas uma da outra a alma do animal e a do homem, a tal ponto que a de um não pode animar o corpo criado para o outro. Mas, conquanto não tenha alma animal, que, por suas paixões, o nivele aos animais, o homem tem o corpo que, às vezes, o rebaixa até ao nível deles, visto que o corpo é um ser dotado de vitalidade e de instintos, porém inteligentes estes e restritos ao cuidado que a sua conservação requer.
Encarnando no corpo do homem, o Espírito lhe traz o princípio intelectual e moral, que o torna superior aos animais. As duas naturezas existentes no homem dão às suas paixões duas origens diferentes: umas provêm dos instintos da natureza animal, provindo as outras das impurezas do Espírito encarnado, que simpatiza mais ou menos com a grosseria dos apetites animais. Purificando-se, o Espírito se liberta pouco a pouco da influência da matéria. Sob essa influência, aproxima-se do bruto. Isento dela, eleva-se à sua verdadeira destinação. (O Livro dos Espíritos. Questão 605 e 605-a . Allan Kardec)
Donde tiram os animais o princípio inteligente que constitui a alma de natureza especial de que são dotados?
Do elemento inteligente universal.
Então emanam de um único princípio a inteligência do homem e a dos animais?
Sem dúvida alguma, porém no homem passou por uma elaboração que a coloca acima da que existe no animal. (O Livro dos Espíritos. Questão 606 e 606-a. Allan Kardec)
Dissestes que o estado da alma do homem, na sua origem, corresponde ao estado da infância na vida corporal, que sua inteligência apenas desabrocha e se ensaia para a vida. Onde passa o Espírito essa primeira fase do seu desenvolvimento?
Numa série de existências que precedem o período a que chamais humanidade.
Parece que, assim, se pode considerar a alma como tendo sido o princípio inteligente dos seres inferiores da criação, não?
Já não dissemos que tudo na natureza se encadeia e tende para a unidade? Nesses seres, cuja totalidade estais longe de conhecer, é que o princípio inteligente se elabora, se individualiza pouco a pouco e se ensaia para a vida, conforme já dissemos. É, de certo modo, um trabalho preparatório, como o da germinação, por efeito do qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito . Entra então no período humano, começando a ter consciência do seu futuro, capacidade de distinguir o bem do mal e a responsabilidade dos seus atos. Assim, à fase da infância se segue a da adolescência, vindo depois a da juventude e da madureza. Nessa origem, coisa alguma há de humilhante para o homem. Sentir-se-ão humilhados os grandes gênios por terem sido fetos informes nas entranhas que os geraram? Se alguma coisa há que lhe seja humilhante, é a sua inferioridade perante Deus e sua impotência para lhe sondar a profundeza dos desígnios e para apreciar a sabedoria das leis que regem a harmonia do universo. Reconhecei a grandeza de Deus nessa admirável harmonia, mediante a qual tudo é solidário na natureza. Acreditar que Deus haja feito, seja o que for, sem um fim, e criado seres inteligentes sem futuro, seria blasfemar da sua bondade, que se estende por sobre todas as suas criaturas.
Esse período humano principia na Terra?
A Terra não é o ponto de partida da primeira encarnação humana. O período humano começa, geralmente, em mundos ainda inferiores à Terra. Isto, entretanto, não constitui regra absoluta, pois pode suceder que um Espírito esteja apto a viver na Terra desde o início de seu período humano. Não é frequente o caso; constitui antes uma exceção.(O Livro dos Espíritos. Questão 607, 607-a e 607-b .Allan Kardec)
O homem é, com efeito, um ser à parte, porque ele tem faculdades que o distinguem de todos os outros e tem um outro destino. A espécie humana é aquela que Deus escolheu para a encarnação dos seres que podem conhecê-lo (O Livro dos Espíritos. Questão 610. Allan Kardec).
Bibliografia:
- O Livro dos Espírito. Questões: 23, 45, 71, 73, 585, 586, 587, 590, 591, 593, 594, 597, 598, 773, 600, 601, 605, 605-a, 606, 606-a, 607, 607-a, 607-b e 613. Allan Kardec.
- A Gênese. Cap. 3. Itens 5, 10, 11, 12 e 13. Allan Kardec.
- O Livro dos Médiuns. 2ª parte. Cap. 22, item 236. Cap. 25, item 283. Questão 36. Allan Kardec.
- Revista Espírita. Março de 1858. Júpiter e alguns outros mundos. Allan Kardec.
- Revista Espírita. Agosto de 1858. Habitações do planeta Júpiter. Allan Kardec.
- Revista Espírita. Julho de 1860. Os animais. Espírito Charlet/ Allan Kardec.
- A vida no outro mundo. Cap. 10 e 22. Cairbar Schutel.
- Emmanuel. Cap. 17. A alma dos animais. Psicografado por Chico Xavier.
- Evolução em dois mundos. Cap. 38. Espírito André Luiz. Psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira.
- Revista Reformador, Julho 1990. Artigo: A alma dos animais. J. Martins Peralva.